Da "Fábrica de Sonhos", de Carlos Martins, ao Centro de Artes de Rua, de Amadeu Albergaria, várias foram as propostas para o edifício do antigo Matadouro Municipal. Em todas elas algo é comum: a CRIAÇÃO ARTÍSTICA. E confirma-se, Cristina Tenreiro não abandona os planos e decide transformar o local num espaço de criação artística para a juventude... sem planos, nem prazos... ao sabor das necessidades e disponibilidades financeiras.
O Matadouro Municipal chegou a ter vários destinos. Foi pensado para ser a “fábrica de sonhos”, idealizada pelo ex-vereador da Cultura Carlos Martins, como um espaço para os jovens, com salas para oficinas, compartimentos para ensaios de bandas e um estúdio de gravação. Mas nada aconteceu. Depois disso, o local chegou a ser indicado como a morada do Centro de Criação de Teatro e Artes de Rua (CCTAR) que agora será erguido no Cine-Teatro António Lamoso e numa área da zona industrial do Roligo, em Espargo.
Algum tempo passou e o matadouro, do alto da cidade-sede do município, será requalificado e transformado num local de criação para os jovens do Concelho. Não há datas para que a intervenção arranque e a ideia é ir ocupando o espaço à medida das possibilidades financeiras do poder local. Sala arranjada, sala ocupada.“Estamos a pensar no arranque da requalificação do espaço para utilização dos nossos artistas, como um local de criação para os jovens do Concelho” – adianta a vereadora da Cultura, Cristina Tenreiro. Os futuros inquilinos são chamados para esta conversa. A Câmara Municipal está receptiva às propostas dos jovens: as ideias são bem-vindas e serão analisadas atentamente. E assim o matadouro municipal será um laboratório artístico, preservando a sua história e identidade como um território de memórias. “O matadouro é um património muito valioso para Santa Maria da Feira” – acrescenta Cristina Tenreiro.Mas o matadouro está diferente, tem um novo visual. A fachada é a mesma, mas as cores são outras. Cinco raparigas e um rapaz do 12.º ano de Artes Visuais da Escola Secundária de Santa Maria da Feira, no âmbito da Área de Projecto, decidiram contactar a Câmara para pintar um espaço da cidade. Várias possibilidades foram colocadas em cima da mesa, até que a autarquia indicou o caminho até ao matadouro. Os estudantes não hesitaram e acabaram por desenhar uma intervenção artística na fachada do matadouro, que acabou por ser incluída na programação da última edição do Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de Rua da Feira. Do outro lado do Atlântico, directamente de S. Francisco, Estados Unidos da América, chegou o artista plástico Rigo 23 que coordenou a tarefa. Reuniu as ideias e orientou os trabalhos, sempre atento à vontade do grupo. Tintas para aqui e para ali, os jovens da Oficina de ideias também deram uma ajuda, a fachada mudou de cor e tem agora o metro da Feira estampado e uma frase que diz: “A vida ensina a não desistir. Nós sonhamos, nós definimos e a ‘obra nasce’”. A última fase da pintura foi acompanhada com música e o making-off de todo o processo foi exibido na Praça Gaspar Moreira, durante o Imaginarius.
@ Terras da Feira
1 comentário:
...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
BC23
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CARROS DE FUEGO, MEMORIAS DE AFRICA , CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.
José
Ramón...
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