terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Low e Tindersticks são os cabeças de cartaz do Festival para Gente Sentada 2012

Como tem sido habitual, de há vários anos a esta parte, o Festival Para Gente Sentada, que em 2012 conta a sua 8ª edição, marca o roteiro nacional de festivais, sendo único no seu género.

Ocupando o intimismo do Cine Teatro António Lamoso em Santa Maria da Feira, o “Gente Sentada” confirma datas para 2012 a 24 e 25 de março, com os cabeças de cartaz a dar mote prometedor – Low, para a noite de 24 e Tindersticks a prometer casa cheia no dia 25. 


Sendo uma das bandas de referência da música independente no seu característico estilo indie rock, os Low, originários do estado do Minnesota (EUA), apresentam, na sua formação original, Alan Sparhawk na voz e na guitarra e Mimi Parker na percussão e na voz, desde 2010 a banda contam com a incontornável presença de Steve Garrington na guitarra baixo. Como marcas de referência no seu caráter singular distinguem-se a combinação da delicadeza com a distorção, como nenhuma outra. 


Com várias presenças e passagens marcantes por Portugal, de norte a sul do país, do Coliseu dos Recreios à Casa da Música, a banda inglesa de Nottingham promete o que de melhor este festival tem para oferecer aos seus seguidores mais fiéis – intimismo, harmonia e a autenticidade de song writers distintos. Os britânicos apresentarão no Festival Para Gente Sentada o seu mais recente álbum – “The Something Rain” – que só chegará às lojas em Portugal no final do mês de fevereiro, sendo este o 9º álbum de originais da banda, a reafirmar o caráter imperativo e incontornável da banda está o single de apresentação do álbum “Medicine”. 


Os bilhetes já estão à venda, nos locais habituais. O ingresso diário terá o custo de 22€, sendo atribuído ao passe para os 2 dias o valor de 33€. Em Março, regressamos ao António Lamoso! 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Tindersticks encerram Festival para Gente Sentada 2012

Ora aí está a primeira confirmação para o Festival para Gente Sentada 2012. Os Tindersticks actuarão no Cine Teatro António Lamoso no dia 25 de Março (Domingo), segundo e último dia da edição 2012 do festival de inverno de Santa Maria da Feira.
Restante cartaz e preço dos bilhetes serão divulgados em breve.

domingo, 29 de janeiro de 2012

"Vândalos" Vermelhos em acção

Foto: Mais Futebol
A birra dos "Diabos Vermelhos", contra o preço dos bilhetes e um jogo na Feira, era de há muito conhecida, tendo culminado com a promessa da não deslocação a Santa maria da Feira. Pois, na verdade a promessa não era para cumprir... e assim foi.

Os Diabos, perdão vândalos, Vermelhos vieram mesmo à Feira... de facto, não entraram no estádio, mas arrombaram a porta de um prédio nas imediações, invadiram o telhado e provocaram vários estragos nas áreas comuns do edifício, para levar a cabo um protesto não autorizado e mais um puro acto de vandalismo. Foram inclusivé utilizados engenhos pirotécnicos no telhado do edifício.

A imagem do "Mais Futebol" documenta o decorrido. Pena que os media nacionais tenham dado espaço de imprensa apenas a parte dos factos (o protesto), tendo o vandalismo ficado completamente asfixiado, por uma péssima cobertura televisiva e respectiva continuadade jornalística. Tendenciosos e despropositados comentários, que já se tornaram hábito na televisão de Queluz. Adiante.

Referência, ainda, para o facto de a situação apenas ter sido solucionada com a pronta acção do corpo de intervenção da PSP, que levou a mais de 20 pessoas identificadas e a, pelo menos, uma detenção. Destes factos não dá conta a imprensa nacional, mais preocupada em levar ao colo uma certa instituição a qualquer custo.

Ficam os factos... e contra factos, não há argumentos.

sábado, 28 de janeiro de 2012

FEIRENSE forçado a perder em casa frente ao Benfica

As palavras de um jogo fenomenal do Feirense, altamente prejudicado pelos amarelos do campo, como já vem sendo hábito. Neste jogo deu: Varela; Paulo Lopes; Auto-Golo; Fora de Jogo (ou não) e FEIRENSE. Benfica, o que é isso?

O jogo acabou com o resultado de 1 - 2, sendo que efectivamente foi mesmo 2 - 2... pena que o "cegueta" de linha não tivesse estado à altura, pelo menos à altura da verdade desportiva.

Fica a grande imagem do Feirense, como em todos os grandes jogos desta época. Não serão precisas mais palavras para descrever a triste cena desta noite. Força FEIRENSE!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Tertúlia IMAGINAR O IMAGINARIUS

Ontem a noite foi mote para IMAGINAR O IMAGINARIUS. A organização do Festival Internacional de Teatro de Rua de Santa Maria da Feira convidou todos os interessados a comparecer na loja 5 do Mercado Municipal para uma tertúlia, com vista à partilha de opiniões e pontos de vista, com o objectivo de definir um projecto mais sólido, íntegro e envolvente para o futuro do festival. A mim foi-me endereçado o convite para moderar a conversa, o qual agradeço. Assim, e com tão ilustre audiência, importa resumir os temas abordados e as conclusões (ou linhas orientadoras) encontradas, sem que, de facto, uma solução unânime e inequívoca fosse alcançada.
Neste resumo, não seguirei à risca a linha de orientação utilizada para a conversa informal em que se traduziu esta tertúlia, até porque as quase 3 horas de partilha dariam algo próximo da dimensão de um tratado.

A chegada ao centro histórico da cidade foi sombria, digna de uma super produção de rua. No seio de um mega apagão, onde até as redes de telemóveis estavam fora de serviço decorreu a chegada à Rua dos Descobrimentos, onde um "mega buraco" nasceu por estes dias, como se de uma instalação se tratasse. Em toda a rua apenas a luz de emergência da loja 5 do Mercado estava viva... para além de muitas lanternas e das velas (de cheiro) que nos iluminaram, à luz das sombras no início da conversa. E na verdade tudo começou num espaço que já foi desconhecido... e será hoje do conhecimento global. Vamos tecer o mesmo caminho...

Começaria por deixar a primeira questão que dirigi aos presentes no Mercado Municipal… e que creio se mantenha válida para os leitores: “O que é o Imaginarius?”
Acredito que se repita a abordagem, com uma nova questão: “em que sentido”? No sentido que lhe quisermos dar… nem que seja, o que é para cada um de nós o Imaginarius? E, por cá, pelo menos para já, não deixarei respostas.
De que forma a cidade e o festival se interligam e o que ganham um com outro. Viverão em simbiose? Na prática, uma vez mais, a resposta será pessoal, mas de importância capital quando queremos desbravar caminhos rumo ao futuro.

Feito o percurso das sombras, viria o momento de desbravar os conceitos-chave e caminhar rumo à sustentabilidade... e, tal como se de um projecto planeado se tratasse, "puff" fez-se luz!

Seguiu-se uma longa conversa, com partida na “rua” e alinhada com conceitos que vão desde as artes de rua, como conceito, ao “modelo” de festival, sem esquecer as paragens nos factores criação e sociedade.
Rapidamente se compreendeu que um projecto desta natureza vive e viverá, em grande medida, do factor diferenciação. Assim, a abordagem e a participação activa da comunidade são e serão um factor primordial num festival que jamais poderá deixar de ser internacional, mantendo a linha de programação a que esta marca já nos habituou. A “mutação constante” chegou mesmo a ser encarada como factor essencial para a sustentabilidade.

Surge, então, o problema. Como financiar o festival? Como garantir a sustentabilidade a longo prazo? Obviamente que várias hipóteses poderiam ser equacionadas. De imediato se poderia pensar no pagamento à entrada num recinto fechado, mas rapidamente se percebe que esta NUNCA será a solução num projecto de artes de rua. A rua existe como espaço de liberdade, as artes de rua, como projecto de intervenção, exprimem-se dessa mesma forma… a liberdade é factor primordial! Por outro lado, estaríamos, ainda, a conceber uma privação do acesso à cultura.
Em alternativa poderíamos equacionar “operações” de sponsorização em larga escala, por exemplo, a atribuição de um patrocinador principal, com alteração da designação do festival. Novo problema… perder-se-ia a marca, ficaríamos “obrigados” a um complexo sistema de marketing, com o objectivo do beneficio e promoção do sponsor, perdendo-se o conceito base do festival, com vantagem para a vertente comercial.
Como em tudo, resta-nos o equilíbrio. A existência de projectos pagos no programa, sem que isso se reflicta na limitação de acesso ao recinto e mantendo a linha de um vasto número de alternativas para diferentes públicos, aliada à sponsorização em escala mais pequena, parece ser a perspectiva que mais agradou à audiência. Confesso, que nenhuma delas me convenceu a 100%, daí que o equilíbrio deva mesmo ser a palavra de ordem, garantindo a devida independência e qualidade do programa.

Adiante das longas e complexas abordagens que permitiram compreender diversos factores positivos e negativos do festival, desde logo salta à vista uma questão simples: porque não conseguimos exportar o que produzimos? As companhias locais, apesar do longo trabalho e dos magníficos resultados da última década, não são, ainda, capazes de vender o seu trabalho ao exterior. Desta forma, o produto para o festival fica limitado a 3 dias de apresentações, sem diluição desse investimento. Ainda, neste contexto, a comunicação e o devido alinhamento da marca Imaginarius com o pressuposto, poderão levar à existência de frutos no futuro.

Sem me querer estender em demasia, importará, sem dúvida, referir as evoluções na comunidade, as transformações sociais e humanas, as revoluções mentais e urbanas e toda a intervenção efectuada na última década. A educação das nossas crianças com base neste contexto, que se pretende permanente e não resumido a 3 dias, será a grande força deste projecto no futuro. O envolvimento das diferentes estruturas da comunidade e de diversos grupos só fortalecerá o festival, criando as devidas raízes que transformarão o projecto numa forma de estar, sentir e viver.

Assim, neste contexto de crise e de mudança teremos de encarar a realidade como uma oportunidade única para evoluir e (re)criar/(re)construir um projecto que mais do que sonhos projecta utopias e é, cada vez mais, um exemplo a seguir, sendo referencia absoluta na rota europeia das artes de rua. Mantendo o equilíbrio entre as diferentes variáveis equacionadas certamente que o projecto terá tudo para crescer, com e para a comunidade… seja ela de onde for.
Como nos levava a acreditar o cartaz do primeiro Imaginarius (2001), vamos seguir este caminho rumo à diferença, reconstruindo o conceito do festival, com uma forte aposta na (re)criação e qualificando a marca Imaginarius para a excelência e a partilha constante.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Três detidos por contrafação de cartões de crédito

A Polícia Judiciária identificou e deteve três homens de nacionalidade estrangeira, na cidade de Santa Maria da Feira, por alegada contrafação de cartões de crédito. 


Das diligências realizadas resultou a apreensão de quase duas dezenas de cartões de crédito contrafeitos, utilizados na aquisição de bens, bem como de documentos de identificação falsificados, informou a Directoria do Norte da PJ.
Os detidos, com idades compreendidas entre os 25 e 30 anos, vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.

@ DN

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Sonae inicia recrutamento na Feira

Numa altura de crise e na sombra do desemprego a Sonae iniciou o processo de recrutamento de vendedores para as novas lojas Worten e SportZone de Santa Maria da Feira. Todas as informações disponíveis no portal de recrutamento da Sonae (AQUI).

Os novos espaços deverão abrir ao público dentro de aproximadamente dois meses, na Galeria Comercial do Pingo Doce de Vila Boa.

Veículo pesado despista-se em S. João de Ver

Foto: JN

Um veículo pesado de mercadorias despistou-se, na tarde de terça-feira, 24 de Janeiro, na Estrada Nacional 1, no lugar das Airas, Santa Maria da Feira .
O veículo transportava um contentor marítimo que tinha como destino o porto de Leixões. O pesado bateu num poste de eletricidade, descontrolando-se e capotando de seguida. Foi necessário recorrer a uma grua para retirar o veículo do local.
A circulação na EN 1 esteve condicionada até às 19 horas. Apesar do aparato do acidente, não houve feridos a registar.

@ Jornal de Notícias

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

«Diabos vermelhos» fazem birra e não virão à Feira

Os «Diabos Vermelhos», grupo de sócios do Benfica, organizados no apoio à equipa, não vão estar presentes em Santa Maria da Feira, no próximo sábado, como forma de protesto contra os preços promovidos pelo Feirense. Os bilhetes mais baratos para os visitantes são de 25 euros.

«Como tal decidimos não marcar presença nas bancadas do Marcolino de Castro. Situação que em quase trinta anos de história raramente se verificou. Seja em Portugal, seja na Europa», lê-se no comunicado que o grupo de sócios enviou esta terça-feira para as redacções.

O grupo insurge-se ainda contra os calendários com jogos «a horas impróprias» e pede à liga e federação que «promovam um entendimento entre clubes e entidades interessadas de forma a promover um futebol mais popular», dando como exemplo os preços praticados na Bundesliga.

@ Mais Futebol

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Feirense: anuncia-se casa cheia para o próximo Sábado

Foto: A Bola

O Estádio Marcolino de Castro deverá registar lotação esgotada no jogo com o Benfica, agendado para o próximo sábado (20.30 horas), relativo à 17.ª jornada da Liga. 
A julgar pelo ritmo de venda, não deverá ser preciso esperar muito tempo para que seja colocado nas bilheteiras o letreiro com a indicação ‘esgotado’. 
Esta segunda-feira, dia que assinalou o início da venda para o público em geral, foram adquiridos 500 ingressos no espaço de duas horas. 
Rodrigo Nunes, presidente do clube de Santa Maria da Feira, perspetiva que «será praticamente certo que no dia do jogo não haverá bilhetes disponíveis». 
A confirmar-se o vaticínio, nas bancadas do novo Marcolino de Castro estarão cerca de 5.500 adeptos, na sua maioria, adivinha-se, afetos ao Benfica. 

@ A Bola

Feira acolhe estágio da Selecção Nacional de Esgrima Histórica

Santa Maria da Feira acolhe, a partir de quinta-feira (dia 27) até domingo (dia 29), o estágio de preparação da Selecção Nacional da Federação Portuguesa de Esgrima Histórica, para o 2º Campeonato do Mundo de Artes Marciais – Todos os Estilos, que se realiza de 23 a 25 de Março em Torres Novas, onde estão inscritos 40 países e quatro mil atletas.
A Federação Portuguesa de Esgrima Histórica foi criada há cerca de um ano com os objectivos claros de regulamentar a prática das artes marciais ocidentais de cariz histórico, promover o seu estudo e contribuir para a sua divulgação, promovendo o rigor nas suas práticas, associadas ao florescimento de eventos de recriação histórica.
A orientar o estágio em Santa Maria da Feira estarão o vice-presidente e o capitão de armas da Federação Portuguesa de Esgrima Histórica, respectivamente, João Maia e Fernando Brecha. Os atletas farão exibições à porta aberta no Pavilhão da Lavandeira, na cidade da Feira, todos os interessados e curiosos desta modalidade poderão assistir às duas jornadas dos treinos de preparação, sábado e domingo, a partir das 10h00.
No sábado, antes do jogo C.D. Feirense e S. L. Benfica, nas imediações do estádio Marcolino de Castro, pelas 20h00, os atletas da Selecção Nacional farão uma exibição da modalidade, devidamente trajados, com as componentes da arte na actualidade e no século XII.
Esta iniciativa conta com a colaboração e apoio da empresa municipal Feira Viva.

@ 7sete

Estudante morre em despiste brutal

Uma jovem de 23 anos morreu ao final da madrugada desta segunda-feira na sequência de um despiste em Rio Meão, Santa Maria da Feira. O acidente ocorreu cerca das 06h00, no Largo de Santo António, quando Mariana Coelho, estudante da Escola Superior Agraria de Coimbra, regressava a casa depois de ter passado a noite num bar com os amigos. 

A jovem perdeu o controlo do carro numa recta da estrada que liga Santa Maria da Feira a Espinho, embatendo lateralmente contra um sobreiro. Quando os Bombeiros da Feira e equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Hospital de S. Sebastião chegaram ao local a vítima já estaria sem vida.  

@ Correio da Manhã

domingo, 22 de janeiro de 2012

the LOYD @ Santa Maria da Feira

A noite de ontem, no Cine Teatro António Lamoso, prometia muito rock. No Facebook, the LOYD nunciavam um “grande espectáculo” e as expectativas estavam bem lá em cima. E não desiludiu, bem pelo contrário.

Antes disso, os TWINCHARGERS, “novo” projecto musical feirense, subiram ao palco… perdão, a um bocadinho de palco fora das cortinas… com muita alegria e irreverência. Confesso que ainda não havia tido oportunidade para assistir ao vivo e este projecto e fiquei surpreendido. Se a entrada foi talvez exagerada e com demasiada garra, 5 minutos depois tudo regularizou e a harmonia tomou conta do duo, que dispôs de meia hora para apresentar temas como “dead man walking”, “strange” ou “under the sea”. Quanto à música, as influências são tremendas e variadas, a generalidade dos temas desenvolvem-se com melodias fantásticas, mesmo com um ambiente “live” que mais se assemelha, em certos momentos, a hardcore.
Acreditem, ou não, a dada altura, quando me distrai por 2 minutos com o telemóvel e “regressei” à sala acreditei que “Red Hot” estavam por ali.
Embora com alguma falta de experiência notória (nada que o tempo não corrija), as abordagens ao público fizeram-se em tons de comédia e anedota, que chegam mesmo a tangenciar a linha do stand up.
Em resumo, nota MUITO positiva para um projecto que terá, ainda, muitos passos a dar, mas conta já muitos factores impulsionadores de uma brilhante carreira.

Finda a primeira parte, viria a pausa… e começava a questão: “o que escondem as cortinas do António Lamoso”? E escondiam algo em grande…
Por volta das 23h, os the LOYD subiam ao palco, como sempre com uma entrada fenomenal a servir de aperitivo para 75 minutos de um fabuloso espectáculo.
O destaque vai, desde logo, para a cenografia. Bem, se o novo single se dá pelo nome de “test your temper”, o nosso temperamento é influenciado pelo que vemos e ouvimos, não temos dinheiro para grandes efeitos cénicos e, ainda por cima, há vontade de “esganar” um certo jornal, que se use o dito como elemento… e quais jornais? Seriam rochas? Uma gruta? Barato, simples e eficaz… uma solução engenhosa e visualmente marcante que prova que em tempos de crise apenas temos de (re)criar para fazer ainda mais e melhor.
De “Alone” a “Done” um longo caminho se cumpriu, por entre novos temas salpicados por grandes sucessos. Por outro lado, se “Tear in the Pocket” ficou marcado pela subida ao palco de uma convidada muito especial, vinda de um passatempo no Facebook, já “Round Two” abriu portas a mais uma invasão da plateia. Jou voltou a mostrar toda a garra e as características que o começam a transformar num verdadeiro e notório “frontmen”, influenciado por tantos e grandes nomes, que todos nós bem sabemos.
Tal como vem sendo hábito, os convidados haviam de marcar presença… e desta feita, Miguel Craveiro foi a marca mais vincada.
No que aos novos temas diz respeito, não me vou estender, prefiro esperar pelo álbum para tecer uma perspectiva da globalidade. Mas da mão cheia de novidades já apresentadas, a coerência e a maturidade do projecto são notórias, com a manutenção da linha rock recheada de perfeitas e coesas melodias, francamente à altura do mercado internacional ao mais alto nível.

Nota final para uma audiência que se espera bem mais vasta. Mas como só faz falta quem lá esteve, o resultado foi fabuloso, porque não, mesmo fenomenal. The LOYD entram numa nova fase do projecto, que se espera abra novas portas e muitos mais concertas.
Desta vez, deixei o equipamento fotográfico em casa. A noite era para sentir a música e o decurso do espectáculo… fica a krónika para a posteridade. E… até breve!

sábado, 21 de janeiro de 2012

Fogaças atraem milhares à Feira

Mais de 500 anos depois dos votos ao mártir São Sebastião para acabar com a peste que assolou o concelho de Santa Maria da Feira, centenas de pessoas continuam a comprar a fogaça benzida pelos padres passionistas para combater as doenças durante o ano. Ontem, a tradição voltou a repetir-se, mais uma vez. 

"É assim todos os dias 20 de Janeiro. No dia 19 à noite, as fogaças são benzidas para alguns clientes que depois guardam uma fatia para comerem quando ficam doentes", explicou ao CM Rogério Portela proprietário do café Castelo, a mais antiga casa de fogaças do concelho.
Muito mais do que um feriado municipal, a festa das fogaceiras carrega um grande simbolismo religioso. Depois de abençoadas as fogaças que as 300 crianças carregam à cabeça, como há 300 anos, a procissão sai à rua. Atrai milhares de visitantes de todo o país e também da Galiza.
Antes de partir, todos vão comprar o pão doce com os quatro coruchéus do castelo de Santa Maria da Feira, uma receita que tem passado de geração em geração.
"Só hoje [ontem] cozemos quase um milhar. Mesmo assim, não conseguimos satisfazer todas as encomendas. Nesta altura, não se sente a crise", acrescenta Rogério Portela. Nos dias anteriores, as fornadas destinam-se aos emigrantes espalhados pelos quatro cantos do Mundo, quem mais valoriza este doce tradicional.  

Cortejo das Fogaceiras recupera cores dos laçarotes dos vestidos que só foram usadas no início da tradição

Verde, rosa, bordeaux e roxo são as quatro novas cores hoje usadas nos vestidos brancos com que 300 meninas repetem na Feira a tradição de desfilarem com uma fogaça à cabeça em agradecimento pelo fim da peste negra.

Essas fogaceiras começaram a concentrar-se no edifício da câmara logo pelas 08:00 e são as protagonistas do feriado municipal que, atraindo milhares de visitantes à cidade, assinala uma tradição com 507 anos: a de "donzelas virgens e em idade casadoira" - o que este ano significa meninas entre os 7 e os 13 anos de idade - oferecerem a S. Sebastião o pão doce que lhe foi prometido como voto por cada ano sem vítimas da peste entre as gentes da terra.
Até 2011, as faixas de cetim que moldavam a cintura das meninas do cortejo eram só azuis e vermelhas, mas este ano associaram-se ao traje outras quatro cores, facto que a vereadora da Cultura da Feira garante ser "a recuperação de um hábito antigo" que se tinha perdido entretanto.
"Procuramos cumprir religiosamente a tradição e vamos sempre recolhendo alguma informação sobre a história da Festa das Fogaceiras. Tivemos conhecimento de que, numa fase inicial, não era só o azul e o vermelho que se usava no vestido e, então, este ano, decidimos introduzir novas cores, que são o rosa, o verde, o bordeaux e o roxo", explica Cristina Tenreiro.
À maioria das meninas, a nova paleta dos cetins passou, contudo, despercebida. Todas chegaram à câmara vestidas de branco, mas, como são as senhoras adultas que lhes amarram as faixas à cintura, não reparam no cuidado com que se fazem esses laços grandes que levam às costas nem notam que as novas cores ficaram reservadas para as fogaceiras já adolescentes - que são as que se responsabilizam pelo transporte dos elementos mais pesados da procissão, como a miniatura do castelo, os estandartes e o tabuleiro com as velas do voto.
"Põe-se muito em causa se a procissão deveria continuar, mas, além de procurarmos preservar essa memória, é preciso ver que agora a peste é outra: é o desemprego, a droga, a doença, e é por isso que, neste dia, as pessoas também pedem a S. Sebastião que a vida seja melhor, que Portugal melhore também e que todos os males que afetam as pessoas desapareçam das nossas famílias", admite Cristina Tenreiro.
Diana Gesteira tem 11 anos e é fogaceira há quatro. Numa das primeiras vezes, foi o rosto do cartaz do evento e agora, mesmo tendo crescido, ainda a reconhecem na rua, o que ajuda a que afirme: "Isto para mim é uma alegria".
Pormenores sobre as razões que levaram a que a fogaça se tornasse um voto religioso não sabe, mas fica contente com a reação dos colegas da escola, que, depois do dia do cortejo, se entusiasmam ao vê-la chegar. "Saltam todos para cima de mim", conta a fogaceira. "Querem saber tudo, começam a dizer que vou ser a cara do cartaz outra vez, coisas assim".
Esse apoio fá-la esquecer a correria dos preparativos: "Durante a semana fui a muitas lojas até encontrar um vestido, tive que ir a muitas sapatarias, estive mesmo muito aflita para preparar as coisas e hoje levantei-me às 07:30 para estar tudo bem, sem stress".
Já quando o cortejo vai na rua, disparam os flashes à medida que desfilam as meninas e as fogaças. De manhã, as fogaceiras saíram da câmara para a igreja matriz, onde se deu a bênção do pão prometido ao mártir. À tarde, levam o pão já benzido a passear pela cidade, antes de regressarem a casa com a sua própria fogacinha - que "agora há mais fartura e pode-se dar uma a toda a gente, quando dantes era à fatia que a davam aos pobres e aos presos", conta uma senhora à vizinha, entre a multidão.
Aí, Maria da Glória Oliveira destaca-se pelo sorriso rasgado, de espectadora consolada. "Gosto tanto disto, menina", confessa a sénior de Famalicão. "Vim o ano passado pela primeira vez e voltei porque gosto de tudo - das coisas bonitas que há na Feira, como o castelo, e desta procissão, que acho que é muito importante".
Em Boticas, a senhora costumava acompanhar as celebrações de outro S. Sebastião. "Mas agora tenho vindo para aqui porque acho mais graça às miúdas com as fogaças", remata Maria da Glória, que até defende que o pão oferecido ao mártir "não é assim uma coisa por aí além e [que] o melhor mesmo é ver as meninas".

@ Lusa

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Dia de Fogaceiras


20 de Janeiro... Feriado Municipal... pelo menos 507 anos depois a história continua viva!
Este ano são cerca de 300 as meninas fogaceiras a desfilar pelas ruas da cidade, cumprindo o voto centenário a S. Sebastião. 
Durante todo o dia o programa oficial será cumprido à risca... desde o cortejo cívico à tradicional procissão, sem esquecer a celebração da bênção das fogaças. Tradição do primeiro ao último minuto, acoplada às dinâmicas do concelho e suas gentes, patentes nas actividades paralelas, que continuarão a decorrer até ao dia 29 de Janeiro.

Nota, apenas, para o facto de a RTP voltar a marcar presença na Festa das Fogaceiras. Ontem o Portugal no Coração trouxe a Ana Viriato até Santa Maria da Feira para três directos representativos de 3 distintas dinâmicas da festa (exposição de trajes elaborados pelos alunos do ensino básico, oficinas no Convento dos Lóios e degustação na Escola de Hotelaria e Turismo. Hoje, como vem sendo hábito, a Praça da Alegria envia à Feira Hélder Reis, que fará o acompanhamento em directo da saída do cortejo cívico, pelas 10h30, e mais tarde abordará a tradição da fogaça.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Bilhetes para o Feirense - Benfica

Os bilhetes de sócio para o jogo Feirense - Benfica estarão à venda a partir de amanhã nas bilheteiras do clube, com preços que variam entre os 15€ e os 30€ (grátis para sócios vip). Para o público em geral a venda terá início na próxima segunda-feira (dia 23), com preços entre os 30€ e os 60€.


Pianista Feirense no OLYMPIA ao lado de Kátia Guerreiro

Ricardo Vieira há muito que se transformou num nome de vulto no panorama cultural feirense. O jovem de Santa Maria da Feira partiu à conquista do mundo e dá nas vistas em Paris. Dia 23 de Janeiro subirá ao palco do mítico OLYMPIA, ao lado da fadista Kátia Guerreiro, que se estreia em palco com dois pianistas. Mais uma marca histórica... mais um carimbo feirense por esse mundo.

Feira Viva Natação Adaptada conquista o primeiro lugar na CNA 2012


A Feira Viva Natação Adaptada, conquistou o primeiro lugar na CNA2012. A Competição de Natação Adaptada 2012 contou com a presença dos principais clubes nacionais da modalidade, que trouxeram 85 atletas de 21 equipas ao Complexo da Piscina Municipal de Santa Maria da Feira, nos passados dias 14 e 15 de janeiro, onde se inclui ainda a Fedération Française du Sport Adapté.

Nesta que foi a 4ª edição daquela competição, estiveram presentes os atletas paralímpicos, que estão em fase de preparação para representarem, no mês de Julho, o nosso país nos Paralímpicos Londres 2012, David Grachat e João Pina da Gesloures, Simone Fragoso do S.L.Benfica, Diana Guimarães do Vilacondense, Gino Caetano do Sportjng Aveiro e Nelson Lopes do Colégio Vasco da Gama.

A classificação geral das duas jornadas deu a vitória à equipa anfitriã – Feira Viva Natação Adaptada – que completou 187 pontos na classificação. Em segundo lugar ficou o Sporting Club de Portugal, com 161 pontos, e o terceiro lugar foi conquistado pelo Sporting Clube de Aveiro, com 113 pontos.

Feirense-Benfica é no Marcolino de Castro


É oficial. O Feirense vai receber o Benfica no Estádio Marcolino de Castro, em Santa Maria da Feira, dia 28 deste mês, pelas 20.30 horas. O anúncio foi feito este final de tarde pelo presidente do emblema de Santa Maria da Feira, Rodrigo Nunes, após reunião extraordinária da direcção, na qual chegaram a ser ponderados os prós e os contras de se jogar esta partida da 17.ª jornada da Liga em campo emprestado.

O recinto dos fogaceiros foi aprovado pela Liga para a lotação de 5.494 lugares sentados.

O preço dos ingressos será divulgado esta sexta-feira - feriado no concelho -, sendo certo que serão mais caros do que o habitual.

@ A Bola

Nota, ainda, para o facto de, segundo o site da Liga, o jogo ser transmitido em directo em sinal aberto, pela TVI.

Plano de Urbanização da Área Central da Feira em Fase de Participação Pública

De acordo com o Aviso n.º 805/2012 do Diário da República, 2.ª série — N.º 13 — de 18 de janeiro de 2012, tem início a fase de participação pública do Plano de Urbanização da Área Central da Feira (mapa 1). Assim, durante 15 dias, todos os interessados poderão contribuir com sugestões para o plano a apresentar no prazo de 3 meses, bastando para tal consultar o site da Câmara Municipal. 

Mapa 1 - Perímetro do Plano de Urbanização da Área Central da Feira [clique na imagem para ampliar]

De referir que este plano se integra num conjunto mais vasto de 5 planos, que no seu todo completam o "projecto" do núcleo mais central da cidade de Santa Maria da Feira no futuro (ver mapa 2). Deste modo, e para além do plano agora em fase de participação pública e do Plano de Picalhos, já aprovado, teremos, ainda, a considerar: 
- o Plano de Urbanização do Vale do Cáster (zona sul da cidade, integrando a área do Parque Verde);
- o Plano de Urbanização Feira Poente (que incluí a zona da Cruz e o Europarque);
- e o Plano de Urbanização da Expansão Norte da Cidade.

Mapa 2 - Delimitação dos 5 Planos Zonais de Urbanização da Cidade de Santa Maria da Feira [clique na imagem para ampliar]

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Oliveirense joga a 2ª mão da Meia Final da Taça de Portugal no Marcolino de Castro

Há semelhança do que havia acontecido na última ronda, a Oliveirense irá disputar o próximo jogo para a Taça de Portugal em Santa Maria da Feira. A segunda mão da Meia Final, frente à Académica, por força das exigências das transmissões televisivas não poderá ser realizada em Oliveira de Azeméis. Assim, o Estádio Marcolino de Castro volta a ser a opção. O jogo será disputado no dia 7 de Fevereiro, pelas 20h15.

Associação Empresarial da Feira promove mega exposição de automóveis

Seis concessionários do concelho da Feira – Baviera, Caetano Auto, Garagem de Arrifana, Garagem Justino, Lércio Pinto e Nasamotor - vão participar numa mega exposição de automóveis, promovida pela Associação Empresarial de Santa Maria da Feira, que decorrerá entre quinta-feira a domingo (dias 19 a 22), no largo do Rossio, na cidade-sede do concelho. Aos carros juntam-se três concessionários de motas – Antero Matos, Harley Davison e Multimoto. Esta será a primeira exposição de automóveis realizada, nestes moldes, em Santa Maria da Feira e integrada no programa de animação da Festa das Fogaceiras.
Aproveitando os milhares de visitantes que habitualmente se deslocam à cidade da Feira por altura da Festa das Fogaceiras, a associação empresarial lançou o desafio e os concessionários corresponderam. Durante três dias, várias marcas de carros novos estarão prontas a serem descobertas pelos visitantes.
De acordo com António Lamoso, da associação empresarial, a exposição conta ainda com animação permanente entregue a associações locais. “Queremos fazer deste evento uma festa” - aponta o responsável. Durante o dia, a animação estará a cargo do Ginasius, com várias demonstrações de actividades físicas. As noites serão animadas por grupos de música “de garagem”. “É uma maneira de proporcionarmos uma oportunidade a estes jovens de mostrarem o seu trabalho”. Subirão ao palco da mega exposição “100 watts”, “Toca & Foge”, “Clapton Addiction” e “Naza”.
“Pretendemos, com esta iniciativa, mexer com o comércio local, envolver a comunidade e ajudar os nossos empresários. Esta é a nossa bandeira” – aponta António Lamoso, esperando repetir o evento nos próximos anos. “Estamos, aliás, a equacionar fazer uma exposição semelhante ainda durante este ano, mas com carros semi-novos”. 

@ 7sete

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Castro Almeida sugere Linha do Vouga com sistema Andante e integrada na Linha do Norte

O encerramento da Linha do Vouga está previsto no Plano Estratégico dos Transportes (PET), apresentado pelo Governo no ano passado, mas o fecho da ferrovia com 103 anos de actividade ainda não se concretizou. Os autarcas dos municípios de Entre Douro e Vouga e da Junta Metropolitana do Porto consideram que o caminho-de-ferro que liga Espinho a Aveiro tem viabilidade e defendem a sua requalificação em vários aspectos. As ideias, que merecem a aprovação da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria, foram comunicadas ao Governo e constam no relatório encomendado para a reformulação do sistema de transportes das áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa.

O presidente da Câmara de São João da Madeira, Castro Almeida, reconhece que a actual configuração da Linha do Vouga não não dá resposta às necessidades das populações. "Serve poucas pessoas e serve mal", admite. Por isso, considera necessário proceder a alterações no traçado da linha por onde circula o Vouguinha desde Novembro de 1908. "Precisamos de garantir uma ligação directa da Linha do Vouga à Linha do Norte, por forma a que alguém que entre em Oliveira de Azeméis, São João da Madeira e Santa Maria da Feira possa ir até ao Porto sem mudar de comboio", adianta. Esse entroncamento, explica o autarca, "obriga a electrificar a Linha do Vouga, a alterar a bitola e a fazer algumas correcções de traçado". As alterações propostas pretendem tornar a Linha do Vouga compatível com a do Norte, aumentar a velocidade do Vouguinha de 30 para 80 quilómetros por hora e dotá-la de um traçado que sirva os grandes aglomerados populacionais, sobretudo algumas zonas da Feira.

As contas estão feitas. A requalificação da Linha do Vouga, nesses moldes, requer um investimento de 35 milhões de euros. Castro Almeida garante que o Governo não precisará de investir um cêntimo, se esse encargo fizer parte da concessão que será feita à CP-Porto - e que, dessa forma, poderia acrescentar mais um ramal aos três que já possui. "Desta forma, não era preciso pedir um cheque ao Governo." O autarca insiste que a remodelação da Linha do Vouga é um pedido realista, que tem em conta as dificuldades financeiras do país: "Não estamos a pedir a lua, o valor é pouco mais de um quilómetro de custo do metro do Porto."

O grupo parlamentar do PSD apresentou na Assembleia da República um projecto de resolução (ver caixa), tal como já fizeram o PCP e o BE, pedindo ao Governo para estudar uma alternativa ao fecho da Linha do Vouga. "A viabilização da modernização desta linha com efectivo potencial poderá transformar este meio de transporte numa referência e exemplo de sustentabilidade, se se souber dar responsavelmente o passo certo, em associação com os parceiros adequados e com benefício das populações locais e das contas públicas", refere-se no documento. O PSD quer, assim, que o Governo avance com um projecto, juntamente com as câmaras municipais e outros parceiros, para a reabilitação da ferrovia do Vouga.
Além da requalificação da Linha do Vale do Vouga, Castro Almeida propõe que o Andante, já utilizado no metro do Porto, nalguns comboios e nos autocarros da STCP e de alguns operadores privados, seja adoptado como título de transporte em toda a Área Metropolitana do Porto, podendo ser utilizado também na Linha do Vouga. O autarca considera que o Andante será um "bilhete de identidade metropolitana", um "título de cidadania metropolitana".


@ Público

Nova Rotunda em Lourosa: Trânsito mais fluido e seguro na EN1

O trânsito na Estrada Nacional 1 (EN1) está mais fluido e mais seguro desde que foram concluídas as obras de beneficiação junto à central de camionagem da Feirense, em Lourosa. A construção de uma rotunda e passeios nas ruas envolventes, a marcação de passadeiras e os melhoramentos no piso puseram termo a uma carência com muitos anos.


Emídio Sousa, titular da pasta de Obras Municipais, esteve no local acompanhado pelo presidente da Junta de Freguesia de Lourosa, Sérgio Ribeiro, e recorda que esta zona tinha um histórico de grandes constrangimentos de trânsito, devido aos semáforos ali existentes, situação que se agravou com a introdução de portagens na A29 e o consequente aumento de tráfego na EN1. “A Câmara desenvolveu o projeto e encontrou uma solução razoável para este problema, quando opiniões anteriores apontavam para a impossibilidade de se construir aqui uma rotunda, por falta de espaço”, refere o autarca.
Sérgio Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia de Lourosa, reforça que esta obra veio resolver um grande problema e dar resposta a uma reivindicação antiga, não só da população de Lourosa, mas de todas as freguesias a nascente do concelho que são servidas pela EN 326, nomeadamente Fiães, Lobão e Caldas de S. Jorge. “De uma vez por todas foi resolvido um problema de fluidez de trânsito e de segurança num local muito frequentado também por peões, devido à proximidade à central de camionagem”, enfatiza o autarca, rematando que “não há ninguém que não diga bem desta obra”.
A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira elaborou o projeto e a Estradas de Portugal executou a obra, no âmbito de uma parceria.

Fogaças começaram a ser entregues a alunos do 1.º ciclo, servidas com história que explica a tradição

A confreira Gracinda Sousa é autora de um dos contos que hoje aí foram narrados repetidas vezes, em sessões com cerca de 50 alunos cada, e, trajada a rigor para o efeito, declarou à Lusa que o objetivo desse envolvimento é "divulgar e promover a fogaça e as tradições da cultura identitária local", pelo que os conteúdos relativos à Festa das Fogaceiras - que se celebra no concelho na sexta-feira - "até deviam integrar o programa curricular das escolas do município".
Também com o chapéu a lembrar o pão doce que há 507 anos se vem oferecendo a S. Sebastião pela sua proteção contra a peste negra, Joana Martins admite que, em janeiro, as escolas da Feira "costumam preparar previamente os meninos para a temática da fogaça".
A mestre da Confraria reconhece, contudo, que esse trabalho é mais intenso nos estabelecimentos de ensino do centro da cidade, pelo que espera que iniciativas como a de hoje "possam difundir mais a história local e ajudem a sensibilizar para a tradição, não só as crianças, mas também os adultos".
"A ideia é que os pais tragam as crianças a ver o cortejo, venham viver com elas a tradição e ajudem a preservá-la por muitos anos", afirma a confreira.
"No fundo", acrescenta o confrade Francisco Pinho, também ele autor de outro conto sobre a principal iguaria da terra, "está-se a deixar aqui uma espécie de fermento que vai ser levado para casa das crianças e começará a crescer lá, com os pais dos meninos".
Para a professora Célia Duarte, toda esta componente pedagógica resulta de um aspeto prático relacionado com o ponto alto da tradição, que é o cortejo de sexta-feira com centenas de meninas a desfilarem de branco com uma fogaça à cabeça.
"Há uns anos, a adesão não era a mesma e tornava-se difícil convencer as meninas a participarem. O trabalho nas escolas surgiu para dar a conhecer melhor a história, cativar as crianças e o facto é que, agora, notamos nos miúdos uma grande motivação para este dia", diz a docente.
A parte da fogaça na cabeça é aquela de que Manuel Ratola mais gosta em todo o contexto da tradição. Tem sete anos, diz que a mãe é da Feira e já lhe tinha falado da Festa antes de as professoras abordarem o assunto. Está tão habituado a comer fogaça que a consegue cheirar no ar e, enquanto falava, descobriu uma caixa cheia delas, reservadas para as turmas da tarde.
"Se eu ia desfilar com a fogaça se o cortejo também fosse para rapazes? Acho que não. Ia ter um bocado de vergonha", confessa. Mas garante que gosta de ver as meninas a passar e não perde uma oportunidade para saborear o pão tradicional com manteiga e com queijo.
"Sim, as três coisas juntas, todas ao mesmo tempo".
Já Inês, na sua pose de “senhorinha”, prefere o pão doce ao natural. Embaraço também não tem e vai estrear-se este ano como Fogaceira, porque gostou da ideia quando a professora a propôs às meninas da turma.
"Falei à minha mãe e ela aceitou", revela. "Disse que os braços me iam ficar a doer de segurar a fogaça, mas era para ver se eu desistia e no desfile acho que vai ficar toda contente a olhar para mim".
Com o frio, a Inês também está a contar e sabe que sexta-feira vai ter que levantar-se cedo para se reunir às centenas de meninas que, a partir das 09:00, começam a assumir as suas posições no cortejo até à Igreja Matriz.
Mas, na mesma pose serena do resto da conversa, encolhe os ombros e assegura: "Não há problema nenhum. Eu já me levanto todos os dias às sete da manhã".

@ Sapo

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Só Animarte organizou Flash Mob na ExpoNoivos 2012

Os Só Animarte protagonizaram, este fim de semana, um FlashMob na ExpoNoivos que serviu de mote a um original pedido de casamento. Uma vez mais as marcas das artes de Terras de Santa Maria a deixar frutos noutras "paragens". 


domingo, 15 de janeiro de 2012

Bombeiros em protesto marcam manifestação para o dia de Fogaceiras

Continua a situação de impasse na corporação de Bombeiros Voluntários da Feira. Os bombeiros insatisfeitos com um conjunto de acontecimentos, nos últimos meses, convocaram uma manifestação para a próxima sexta-feira. 
Em dia feriado municipal, ponto alto das comemorações da Festa das Fogaceiras, a cidade de Santa Maria da Feira será palco de um encontro dos bombeiros em protesto e seus apoiantes, com concentração às 14h30, junto à Câmara Municipal.

Lembre-se que o mal-estar dura há já alguns meses, tendo culminado com o pedido de 30 bombeiros para a passagem à inactividade. Factos mais recentes, e de acordo com os bombeiros em protesto, dão conta de que a corporação estará a recrutar antigos bombeiros para conseguir dimensão na fanfarra a apresentar na tradicional Procissão de Fogaceiras.

Museu Vivo da Fogaça será inaugurado terça-feira

O Museu Vivo da Fogaça está pronto a abrir portas, em pleno centro histórico de Santa Maria da Feira. Terça-feira, dia 17, a partir das 17h, dar-se-á finalmente a conhecer ao público. Dois mestres fogaceiros deram vida ao espaço que "afectuosamente" se pretende dedicar ao singular doce regional de Santa Maria da Feira: a Fogaça. A visita é obrigatória... haverá forma melhor de abrir a semana de Fogaceiras? 


Incêndio em Riomeão

Quando Alice Coelho, de 70 anos, ouviu um estrondo, e da janela viu as chamas com mais de 10 metros no compartimento onde guardava a lenha e os cereais, só pensou em acordar a irmã e fugir dali. Eram 04h20 de ontem. Os bombeiros da Feira chegaram em 15 minutos à rua Chão do Rio, Riomeão, e salvaram a cozinha e os quartos.

"Ouvi um estrondo e pensei que eram os ladrões, mas quando vi que era o fogo só tive tempo de gritar para a minha irmã: ‘Ai Jesus. Acorda Celeste, que a casa está a arder’." A septuagenária, que reside na casa com a irmã, de 72 anos, ainda tentou pedir socorro pelo telefone. "Estava nervosa e não conseguiu marcar nenhum número e por isso corremos para a rua a gritar. É horrível ver o fogo a levar-nos as coisas", contou ao CM, com as lágrimas no rosto.
"Foram os gritos que nos acordaram em sobressalto. Foi um grande susto quando vimos as labaredas a destruírem tudo", diz um vizinho. O incêndio poderá ter sido originado por um problema eléctrico no moinho das farinhas para o pão que Alice e Celeste fabricam artesanalmente para vender.
"A nossa prioridade foi proteger a zona que ainda não tinha sido atingida", afirmou ao CM o comandante dos bombeiros, Manuel Neto. 

sábado, 14 de janeiro de 2012

Confraria da Fogaça entroniza novos membros no Castelo da Feira

A Confraria da Fogaça da Feira  entronizou dez novos membros efetivos (Focacianos), numa cerimónia realizada hoje, no Castelo de Santa Maria da Feira. Neste XI Capítulo, a Confraria entronizou, ainda, duas personalidades de relevo da sociedade feirense - Baltazar Oliveira, a título póstumo, e Celestino Portela - como membros benemérito e honorário, respetivamente.

Cavalinho prepara filme de animação

A Cavalinho está a produzir um filme de animação para estrear no próximo Natal de 2012! 
Um conto de magia cheio de surpresas e aventuras!

"A cortiça é um sector que nos orgulha"

“A cortiça é um sector que nos orgulha”. As palavras são do ministro da Economia e Emprego. Álvaro Santos Pereira esteve na última sexta feira, na sede da Associação Portuguesa de Cortiça (APCor), em Santa Maria de Lamas, na apresentação dos resultados do projecto Intercork – Promoção Internacional da Cortiça, e elogiou o trabalho desenvolvido pelos empresários do sector corticeiro, actualmente, um dos que mais contribui para o crescimento das exportações portuguesas.
“O sector tem-se reestruturado, tem-se reinventado nos últimos anos, na sequência da necessidade de conseguir um maior nível de empreendedorismo e inovação” - apontou o ministro, considerando, por isso, tratar-se de um sector que tem vindo a ajudar Portugal, “não só a tornar as suas exportações mais competitivas, mas também a fazê-las crescer a um ritmo que já não acontecia há muito tempo”.
Álvaro Santos Pereira acompanhou a apresentação dos resultados do projecto de promoção internacional da cortiça que decorreu ao longo de 19 meses, considerando que o mesmo “cumpriu a sua missão”. Por isso, entende tratar-se de “um caso de boa parceria” entre o Estado e a indústria. “Ganharam as empresas, ganham os empresários e os trabalhadores. E ganha também a imagem colectiva de Portugal.” – sublinhou o ministro.
O sucesso do projecto está, no entender, do presidente da APCor, António Rios Amorim, reflectido nos números que caracterizam actualmente o sector da cortiça. “O sector da cortiça vai encerrar as exportações de 2011 com um aumento de mais de oito por cento, face a 2010, o que irá significar exportações na ordem dos 820 milhões de euros” – destacou o dirigente.

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Presidente da Câmara de Arouca admite fazer manifestação em Lisboa para reivindicar ligação "Arouca/Feira"

O presidente da Câmara Municipal de Arouca admite fazer uma manifestação, em Lisboa, para reclamar, mais uma vez, a construção da famigerada ligação Feira-Arouca. O troço, que há anos é reivindicado pelos arouquenses, não está contemplado neste Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), apesar das promessas feitas pelo Governo. “Sempre fui contra manifestações, mas se calhar tenho que dar razão àquelas que sempre reclamaram isso de mim” – diz o autarca, adiantando que serão realizadas reuniões para decidir se se avança com este tipo de luta. A acontecer, Artur Neves, admite realizar, junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros, liderado por Paulo Portas, membro da Assembleia Municipal de Arouca. “Desta forma, Paulo Portas, que deixou de atender o telefone, poderá assistir à reunião e dizer claramente o que pensa sobre esta estrada, agora que é ministro”.
A ligação Feira/Arouca é uma das antigas reclamações do município de Arouca, considerada como “fundamental” para o desenvolvimento económico da região. Artur Neves, presidente da Câmara, recorda que a sua construção já foi prometida pelos três líderes dos principais partidos – José Sócrates, do PS, Paulo Portas, do CDS/PP e Pedro Passos Coelho, do PSD. “Estou cheio de promessas” - aponta o edil que, entretanto, já fez chegar a todos os representantes políticos uma missiva dando conta da necessidade da estrada.
A via não está contemplada no actual QREN, pelo que a única esperança da Câmara Municipal de Arouca é que a verba anteriormente destinada, pelo programa Operacional Norte, para a construção do metro do Porto – que agora está disponível no QREN – seja transferida para esta obra. “Pensávamos que, com a desistência dos projectos do TGV e do aeroporto de Lisboa, parte da verba que para aí era destinada fosse transferida para ligação Feira-Arouca. No entanto, o actual Governo alterou os planos e agora vai construir uma ferrovia de passageiros e mercadorias e uma outra de ligação Aveiro/ Vilar Formoso e vai ainda disponibilizar 200 milhões de euros para a conclusão do túnel do Marão” – aponta o autarca, salientando que, com este planeamento, ficou, mais uma vez de fora, a desejada estrada arouquense. Tem, então, como única esperança que o dinheiro disponível no programa de financiamento regional da Área Metropolitana do Porto – que tem a via Feira/Arouca como uma prioridade para a região – seja agora utilizado em benefício dos arouquenses, já que o financiamento para o metro do Porto está assegurado no QREN. “Vamos ver, porque sabemos também que este dinheiro disponível será também usado para cobrir o aumento do co-financiamento dos fundos comunitários que passou dos 85 por cento para os 95 por cento”.
Artur Neves diz que só em Fevereiro saberá, então, se haverá dinheiro disponível ou não, mas promete, desde já, que não vai cruzar os braços e admite avançar mesmo para um tipo de luta que, até agora, sempre considerou pouco razoável – as manifestações. “O actual ministro dos Negócios Estrangeiros, membro da Assembleia Municipal de Arouca, Paulo Portas, enquanto Oposição do Governo, colocou-se sempre em defesa de Arouca. Sempre nos atendeu o telefone, reunia-se comigo e, agora que é membro do Governo, esqueceu-se de Arouca e nunca mais sequer atendeu o telefone” – critica o presidente. “Esqueceu-se de Arouca e das promessas que fez”- aponta o autarca, atirando: “Este é um comportamento inaceitável. É um comportamento de catraio que não posso aceitar”.
O edil admite, por isso, avançar para uma outra forma de reivindicação. “”Vamos fazer algumas reuniões e ponderar avançar para uma manifestação e realizar uma reunião extraordinária da Assembleia Municipal em frente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros para que Paulo Portas possa assistir e dizer claramente sobre a sua posição  em relação a esta obra” – diz, adiantando ainda recusar qualquer justificação escudada na crise. “Há dinheiro comunitário disponível” – salienta.
Artur Neves diz que, a partir de agora, não vai dar tréguas ao Governo no que respeita a esta construção, porque chegou ao limite. “Não podemos admitir mais estas atitudes, sobretudo, quando a autarquia se predispôs a sacrificar toda a sua capacidade de endividamento para ajudar o Governo nesta obra” – comenta, continuando: “há que ter alguma delicadeza e respeito pelas pessoas de Arouca. Somos gente séria e o que estão a fazer é uma ofensa”.
Artur Neves diz ainda tratar-se de uma “ofensa personalizada de pessoas que agora nem sequer atendem o telefone”. “E e isso não é comportamento de gente séria que está na política para servir as pessoas, mas antes para se servir a si própria”.

@ 7sete

Ministro da Economia visita APCor

O ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, vai encerrar a sessão de apresentação dos resultados do programa InterCork (Promoção Internacional da Cortiça), a decorrer esta sexta-feira (dia 13), pelas 14h40, no auditório da sede da Associação Portuguesa de Cotiça (APcor), em Santa Maria de Lamas, concelho da Feira.

A abertura da sessão está a cargo do presidente da APCor, António Rios de Amorim, seguindo-se a apresentação das conclusões do projecto de execução do Intercork.
O programa InterCork, orçado em 21 milhões de euros, teve como objectivo a promoção das exportações da rolha de cortiça e dos materiais de construção e decoração que no seu conjunto abarcam 90 por cento da produção nacional.
De acordo com os últimos dados publicados pelo Instituto Nacional da Estatística, as exportações portuguesas de cortiça aumentaram oito por cento de 2009 para 2010 e registam, até Novembro de 2011, um aumento de 8,7 por cento face a 2010. Este projecto beneficiou de um apoio de 80 por cento do programa Compete – Programa Operacional
O InterCork contou ainda com 15 milhões de euros para a promoção da rolha de cortiça, chegando a países como França, Itália, Reino Unido, Alemanha e EUA. Os públicos-alvo a atingir foram o consumidor, a grande distribuição, a indústria vinícola, os líderes de opinião, organismos profissionais (escolas e associações de enólogos, escanções, produtores vinícolas, etc.), media (vinícola, lifestyle, turismo, gastronomia), distribuidores e importadores de alguns mercados e universidades/laboratórios em alguns mercados.

A sustentabilidade (ecologia, retenção CO2, Biodiversidade), a rolha de cortiça como sinónimo de vinho de qualidade, rolha de cortiça como a preferida do consumidor, a cortiça aliada à tradição e imagem vinícola e o posicionamento face aos outros vedantes, nomeadamente em questões técnicas, realçando a qualidade da cortiça foram as mensagens-chave que se transmitiram.
No caso dos materiais de construção e decoração, e com um orçamento de seis milhões de euros, a campanha chegou aos EUA e Canadá, Alemanha, Rússia, Japão, Bélgica, Holanda, China e Emirados Árabes Unidos e a públicos como arquitectos, engenheiros, designers, decoradores, retalhistas, importadores e distribuidores, escolas técnicas, universidades, centros de design, consumidor final e Media.
A cortiça apareceu como um produto natural, moderno e elegante, onde primou a ideia do eco-design, com características técnicas e sensoriais únicas, aliando o conforto à estética do produto.
O programa contou, ainda, com 2,5 milhões de euros para desenvolver um conjunto de acções transversais a toda a campanha, como por exemplo a criação e produção de suportes de informação e comunicação e o desenvolvimento do sítio da Apcor.

Forampublicados mais de oito mil artigos em todo o mundo, obtiveram-se quase 100 mil fãs no Facebook,mais de 10 mil seguidores no Twitter e mais de 200 mil visualizações na Internet.
A cortiça foi vencedora de três prémios internacionais, com mais de 160 jornalistas e líderes de opinião a visitarem o sector e mais de 30 porta-vozes de renome internacional.
 
@ 7sete

Mercado em Segunda Mão no dia das Fogaceiras

No dia 20 de janeiro, feriado municipal em Santa Maria da Feira, dia da secular Festa das Fogaceiras, a Casa do Moinho, junto às Piscinas Municipais, abre as portas com um Mercado em Segunda Mão. Entre as 10h00 e as 18h00, os visitantes poderão adquirir peças de vestuário e calçado em segunda mão. Os preços variam entre um e cinco euros.

As peças que estarão à venda foram cedidas à Divisão de Ação Social da Autarquia por particulares, com o intuito de serem úteis à comunidade. Uma forma singela e simbólica da população manifestar a sua solidariedade e mobilizar-se em torno de um objetivo comum, que é o reforço da coesão social concelhia.

A realização deste Mercado em Segunda Mão no dia da Festa das Fogaceiras é também simbólica. Prende-se com a essência desta festividade secular, que se realiza há mais de 500 anos como forma de agradecimento ao Mártir S. Sebastião, que livrou a população de um peste “brava e cruel” que assolou as Terras de Santa Maria em 1505.

Da mesma forma que a Festa das Fogaceiras é um símbolo de identidade, partilha e união da comunidade em torno de um objetivo comum, também o Mercado em Segunda Mão pretende demonstrar que com pequenos gestos solidários da comunidade local é possível reforçar a identidade e coesão social do Concelho.

As receitas angariadas nesta primeira edição do Mercado em Segunda Mão reverterão a favor dos projetos de intervenção social desenvolvidos pela autarquia feirense.

Nuno Moutinho nomeado para a equipa técnica do novo modelo do Dia da Defesa Nacional

O director-geral do Grupo Escola Global (Prof. Doutor Nuno Moutinho) foi nomeado para integrar uma equipa técnica constituída para discutir o novo modelo do Dia da Defesa Nacional, conforme o Despacho n.º 114/2012, de 6 de Janeiro, assinado pelo Ministro da Defesa Nacional. 
O grupo escolar constituído pelo Colégio das Terras de Santa Maria (Argoncilhe) e pelo Externato Paraíso dos Pequeninos (Lourosa) continua a destacar-se no panorama escolar nacional, agora na pessoa do seu director-geral.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Feirense convidou 31 presidentes de Junta

O Feirense vai assinalar as tradicionais Festas das Fogaceiras convidando os 31 presidentes de juntas de freguesia do concelho para assistirem à partida frente ao Gil Vicente, este sábado, pelas 16 horas, no Estádio Marcolino de Castro.

«Esta é uma forma de unir toda a comunidade feirense», disse a propósito o líder do emblema da Feira, Rodrigo Nunes.

@ A Bola

Nova Escola da Cidade Adjudicada

A obra da nova Escola da cidade de Santa Maria da Feira foi, finalmente, adjudicada. Na última reunião de Câmara a respectiva adjudicação ficou efectivada à empresa Constructora San José. A nova infra-estrutura nascerá junto ao Lar de S. Nicolau com o principal objectivo de resolver os graves problemas de sobrelotação das outras escolas da cidade e, em simultâneo, abrir portas á requalificação futura da Escola Fernando Pessoa, com vista à criação do Centro Escolar (ensino básico integrado) da cidade feirense.

“Construção da Escola do Ensino Básico dos 2º e 3º ciclos de Santa Maria da Feira e Pavilhão Desportivo”
- Adjudicação
A Câmara deliberou, por unanimidade, adjudicar a empreitada em epígrafe à empresa Constructora San José, S.A., pelo valor de 4.955.703,91 €, acrescido do IVA à taxa legal em vigor, nos termos e com os fundamentos constantes do relatório final do júri do procedimento.
Na mesma reunião, a Câmara Municipal deliberou a prorrogação do prazo para a apresentação de propostas candidatas ao concurso público de Construção da Caixa das Artes até ao próximo dia 23 de Janeiro.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Forno do Castelo da Feira voltou a cozer Fogaça

Acontece apenas uma vez por ano. O forno do Castelo de Santa Maria da Feira volta a cozer Fogaça, no âmbito da VI Mostra de Fabrico de Fogaça. A iniciativa é promovida pelo Agrupamento de Produtores de Fogaça da Feira e marca o arranque da programação da secular Festa das Fogaceiras, celebrada a 20 de Janeiro. 

O Agrupamento pretende sensibilizar os produtores para a importância de manter a receita e o processo de fabrico originais, e valorizar o respeito pelas normas de segurança e higiene na produção da Fogaça da Feira.
Para muitos produtores esta é uma oportunidade para aperfeiçoarem técnicas de confceção da genuína Fogaça da Feira, especificamente a forma como a massa é enrolada e cortada, bem como o tempo de cozedura.
Os 19 fabricantes que integram o Agrupamento de Produtores Artesanais de Fogaça da Feira foram convidados a participar nesta Mostra de Fabrico.
São nove os ingredientes para se confeccionar uma fogaça. Água, fermento, farinha, ovos, limão, manteiga, canela, açúcar e sal são os ingredientes que garantem uma genuína fogaça, o resto serve apenas para adulterar o sabor original.
Já o segredo que as diferencia de produtor para produtor há muito foi revelado. Está relacionado com a forma como a massa é trabalhada e na temperatura ideal para a cozedura.
No dia das Fogaceiras o Rossio vai acolher os produtores "acreditados" pelo Agrupamento e devidamente identificados a venderem o que garantem ser a fogaça genuína.
Já a crise parece não assustar a maioria dos produtores, apesar de se mostrarem um pouco ansiosos com a possibilidade de as carteiras dos clientes não albergarem os cinco euros necessários para comprar a fogaça entre os 500 e os mil gramas. 

@ JN

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Pingo Doce: O Fim dos "Boatos"


Após 2 meses de intensos boatos e uns quantos meses mais de ligeiras suspeitas, o Pingo Doce abre finalmente o jogo, confirmando os dados lançados pelo Krónikas Feirenses ao longo das últimas semanas.
A obra que hoje teve início na loja de Santa Maria da Feira será efectivamente a primeira de duas fases, sendo que a segunda incidirá sobre a área do parque de estacionamento. Até ao final de Março próximo (previsão de reabertura do espaço), decorrerá a intervenção que ditará a reformulação total da loja Pingo Doce, com redução de área de vendas e completa alteração de lay-out, à semelhança do processo ocorrido ao longo do último ano nas lojas congéneres de Braga e Sintra.

A "nova" loja, com área de vendas de pouco mais de 6mil m2 apostará, como vem sendo apanágio da insígnia, nos frescos. Assim, todas as áreas de frescos (talho, peixaria, frutas e legumes e fabrico próprio de pão) merecerão especial destaque no reformulado lay-out. Destaca-se, tal como o Krónikas Feirense havia anunciado, um restaurante localizado junto da entrada da loja, com capacidade para 250 lugares sentados. Continua a carecer de confirmação oficial a esperada saída da secção têxtil da área do hipermercado e a sua instalação em parte da área actualmente ocupada pela GET.
Por outro lado, a anunciada descontinuação da actividade comercial do Grupo Jerónimo Martins nas área dos electrodomésticos e tecnologia (insígnias GET e ElectricCO) confirma-se como o motivo para a abertura do espaço à "concorrência". Na galeria comercial, alvo de reajustamentos estéticos e funcionais, nascerá espaço para as insígnias Worten e SportZone.

Com isto, fecha-se a primeira fase, mas a segunda anuncia-se para muito breve. Tal como por cá havíamos informado, em primeira mão, o parque de estacionamento também será intervencionado. Quando se acreditava que o posto de abastecimento de combustíveis Prio Express seria a única alteração, a verdade é que se anuncia uma verdadeira revolução na metade norte do parque superior... desmistificando dois outros processos que pairavam no ar e pareciam rumar para outras localizações. Sabe-se, agora, que a loja AKI recentemente anunciada pela insígnia francesa para a cidade feirense terá aqui a sua localização. Assim como, o tão badalado restaurante McDonalds com serviço McDrive, cujos "boatos" de instalação na cidade se arrastam há anos (quase uma década) e quando a rotunda do hospital se afigurava, em muitos deles, como a opção primária.

Na verdade estão lançados os dados das duas fases de reformulação da Galeria Comercial e espaço do antigo Feira Nova, de acordo com os modelos e conceitos do século XXI, com mais variedade, qualidade e uma nova oferta de serviços. Tudo parecia estar feito na perfeição para se mostrar em simultâneo com o Continente Modelo em construção no centro da cidade, mas a insolvência dos Patrícios parece ter alterado os planos da concorrência.

Incêndio em Fiães

Um incêndio que deflagrou ao início da madrugada de ontem no sótão de uma casa, na rua de S. João em Fiães, Santa Maria da Feira, destruiu totalmente o telhado e deixou sem tecto uma família de cinco pessoas. "Já começámos a reconstruir o telhado, com ajuda de familiares e vizinhos, mas enquanto não estiver pronto vamos dormir na casa de amigos", afirmou ao CM José Ribeiro, proprietário da casa. 

O fogo começou pouco depois da meia-noite, por causas desconhecidas. "Provavelmente terá sido alguma faúlha maior, do recuperador de calor, que fez deflagrar o incêndio na chaminé. Depois, como guardamos lá roupas e tudo o que não usamos, o fogo propagou-se com facilidade", acrescenta José Ribeiro.
Foi a mulher de José que deu o alerta, quando estava a cuidar da mãe idosa, que se encontra acamada. "Na altura eu e o meu filho mais novo, de 13 anos, já estávamos deitados. Por isso foi uma sorte ainda haver alguém acordado, senão podíamos ter morrido todos", diz o proprietário.
O fogo foi combatido pelos Bombeiros de Lourosa que, quando chegaram ao local, já as labaredas tinham destruído quase todo o telhado, conseguindo, no entanto, evitar que o fogo se alastrasse. 

Feirense vs Gil Vicente


sábado, 7 de janeiro de 2012

Os quiosques da Olá e os guarda-sóis da Lipton "nascem" em S. João de Ver

As ideias surgem-lhe todos os dias e todos os dias encontra oportunidades de negócio. Algumas guarda-as para si, outras transporta-as até à sua empresa em S. João de Ver, concelho de Santa Maria da Feira. Na “Open Time” desenvolve pequenas e grandes ideias que, logo a seguir, decoram espaços como as praias, os estádios de futebol ou os recintos de concertos. Nos sacos que transportam os gelados da Olá, nos guarda-sóis da Lipton e em tantos outros suportes de publicidade de marcas internacionais.
“Sinto-me um pouco num oásis. Não sei o que é a crise” – aponta Jorge Lima, empresário de S. João de Ver que tem a seu cargo a gestão de duas empresas, diferentes, mas com um denominador em comum “boas ideias”. Na “Open Time”, desenvolve produtos que servem de suporte publicitário. Dali saíram os quiosques em forma de coração da Olá, os guarda-sóis da Lipton que, no Verão, decoram as praias de Portugal, e muitos outros produtos de marcas internacionais que os usam para publicitar a sua imagem. “Na OpenTime faço o que gosto e no dia em que me apetece” – aponta Jorge Lima. Garantido é o sucesso das suas ideias que já chegaram a ser usadas por produtos como a Delta ou a Segafredo e a Iglo. “Foi quase por acaso” – aponta o empresário, recuando ao passado, no dia em que um familiar seu, ligado a uma multinacional, lhe pediu ajuda para resolver um problema da empresa. “Consegui fazê-lo em tempo recorde”. Conquistou a confiança dos responsáveis pela multinacional e logo se viu envolvido nestas andanças. “Sou licenciado em Marketing, Publicidade e Relações Públicas e, por isso, na Open Time, faço mesmo aquilo que gosto”. A essa formação juntam-se dezenas e dezenas de outros cursos. “Gosto de estudar e estou sempre em formações”.


O estudo ajuda-o a conceber as ideias, por exemplo, o “Ecopauzinho” que no “Rock in Rio” do ano passado fez furor. “Concebi um contentor em forma do pau do gelado Magnun, onde as pessoas depositavam os os pauzinhos de gelados. Atingido um determinado número de gelados consumidos, tinham direito a um gratuito”. A isto juntaram-se também decorações em espectáculos e nas entradas das praias e as famosas formas das mascotes dos gelados da Olá que as crianças usam para brincar na areia. “Também os ecopontos que, todos os anos, se espalham nas praias, são nossos” – aponta.
As ideias surgem na “Open Time” e a concepção entrega-a a empresas do concelho de Santa Maria da Feira. “Os quiosques da Olá vão estar em todo o mundo e são produzidos em S. João de Ver, em empresas subcontratadas pela Open Time”.
Os guarda-sóis, esses, saem directamente da outra empresa de Jorge Lima, a “Lima Pack”, que se dedica à confecção de sacos para transporte das rolhas de cortiça. Ali, também vingaram as boas ideias. “A produção de guarda-sóis faz-se apenas no Verão e trabalhamos para um segmento muito específico”. E há guarda-sóis para todos os gostos. Pequenos, grandes, com comando, com sensores que detectam o vento… “Vendemos para as marcas, enquanto suporte de publicidade, e para hotéis e esplanadas, porque não conseguimos competir com os chineses”. Esses produzem guarda-sóis a 40 euros. Na “Lima Pack” vendem-se a 200 ou 300 euros.

Lê mais no 7sete.

TDT: Switch-off analógico na Feira será apenas a 23 de Fevereiro

A ANACOM aprovou, a 5 de Janeiro de 2012, um ajustamento da calendarização dos desligamentos a ocorrer na 1.ª fase do plano para a cessação das emissões analógicas terrestres de televisão (plano para o switch-off - PSO). Deste modo, esta Autoridade estima aumentar a possibilidade de correção de eventuais deficiências e reduzir o impacto associado à operação em curso.
Mantendo a data prevista de 12 de janeiro para o início da 1.ª fase do PSO, a ANACOM fixa o seguinte calendário:
  • Serão desligadas a 12.01.2012 as seguintes estações:
    Emissor: Palmela;
    Retransmissores: Alcácer do Sal, Melides e Sesimbra.
  • Serão desligadas a 23.01.2012 as seguintes estações:
    Emissor: Fóia - Monchique;
    Retransmissores: Santiago do Cacém, Cercal do Alentejo, Odemira, Odeceixe, Monchique, Aljezur e Silves.
  • Serão desligadas a 01.02.2012 as seguintes estações:
    Emissor: Lisboa-Monsanto;
    Retransmissores: Areeiro, Barcarena, Caparica, Carvalhal, Cheleiros, Estoril, Graça, Montemor-o-Novo, Odivelas, Sintra, Malveira, Sobral de Monte Agraço, Coruche e Cabeção.
  • Serão desligadas a 13.02.2012 as seguintes estações:
    Emissor: Reguengo do Fetal;
    Retransmissores: Vale de Santarém, Sobral da Lagoa, Mira de Aire, Candeeiros, Alcaria, Tomar, Ourém, Caranguejeira, Leiria, Alvaiázere, Avelar, Pombal, Castanheira de Pera, Espinhal, Senhora do Circo, Padrão, Ceira dos Vales, Vale de Açôr, Vila Nova de Ceira, Ceira, Coimbra, Caneiro, Cidreira, Lorvão, Penacova, Mortágua, Avô e Benfeita.
  • Serão desligadas a 23.02.2012 as seguintes estações:
    Emissor: São Macário;
    Retransmissores: Préstimo, Viseu, Cedrim, Vouzela, Vale de Cambra, Covas do Monte, Santa Maria da Feira, Arouca, Rio Arda, Lalim, Vila Nova de Gaia, Foz, Valongo, Santo Tirso, Caldas de Vizela, Caldas de Vizela II, Amarante, Gondar, São Domingos, Ancede, Caldas de Aregos, Resende, Lamego e Santa Marta de Penaguião.

Refira-se ainda que o retransmissor de Malhada, cujo desligamento estava previsto para a 1.ª fase do PSO, será desligado na 3.ª fase, momento em que será também desligado o retransmissor que alimenta (Malhada II).
Recorde-se que o PSO – que foi aprovado por deliberação desta Autoridade de 24 de Junho de 2010 - integra mais duas fases: a 22 de março de 2012 (Açores e Madeira) e a 26 de abril de 2012 (restante território continental).

@ ANACOM

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Nova Casa Mortuária em funcionamento

Foto: Facebook Emídio Sousa
Após um vasto conjunto de problemas técnicos e burocráticos, que em muito arrastaram a obra, localizada em área sensível, a nova Casa Mortuária da cidade de Santa Maria da Feira está, finalmente, em funcionamento. Trata-se de um edifício com uma arquitectura que se preocupa, acima de tudo, com a envolvente (entre o Convento dos Lóios e o Castelo), de forma a minimizar o seu impacto visual. O granito é o material de eleição, destacando-se um torre com linhas sóbrias que permite o acesso luminoso à sala de culto do espaço, integralmente"enterrado" na encosta.

Há 100 anos no Teatro D. Fernando... agora no Cine-Teatro António Lamoso

O Centro de Cultura e Recreio do orfeão da Feira, vai levar a efeito hoje no Cine - Teatro António Lamoso a Recriação Histórica do 1.º Sarau Artístico que decorreu precisamente no dia 6 de Janeiro de 1912 no Teatro Fernando. Foi precisamente há cem anos que a Tuna e Orpheon, com o entusiasmo de António Marques de Azevedo, António Sampaio Maia e Paulo de Sá, se juntaram e constituíram uma entidade de referência a nível Nacional.
Nesta recriação, o alinhamento de há cem anos será recriado por diversas entidades (Universidade Sénior e Banda de Música dos Bombeiros Voluntários de Arrifana), que numa prova de coesão cultural se associaram ao Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira, para levarem a efeito a recriação do 1.º Sarau Artístico de 1912. Neste evento será homenageado o guitarrista feirense António Toscano.
O espectáculo está agendado para 21h30, com entrada gratuita e terá o seguinte alinhamento:
Recriação do Discurso do 1.º Presidente do Orpheon Feirense;
Universidade Sénior (Orpheon Feirense): Trova da Feira; Canção da Fogaceira;
Banda de Música dos Bombeiros Voluntários de Arrifana (Tuna Feirense): Intermezzo - Cavalleria Rusticana – P. Mascagni; Chanson Triste e Danse Russe – P. I. Tchaikovsky;
Coral do Orfeão da Feira (Orpheon Feirense): Vila da Feira ò Terra querida; Serenata e a Rainha do Castelo;
Homenagem ao Dr. António Toscano com Fados e guitarradas de Coimbra com Luís Goes (intérprete da Trova da Feira), Carlos Carranca e Eng.º Teotónio Xavier.
O Grupo de Teatro Amador do Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira levará à cena a peça Uma Chávena de Chá, de José Carlos dos Santos (Comédia em 1 acto) que também há cem anos foi apresentada no Teatro D. Fernando.