«Um feto do sexo feminino, com cerca de seis meses de gestação e 30 centímetros de comprimento, foi encontrado, na madrugada de ontem, embrulhado em roupas e dentro de um saco de plástico, na casa de banho de uma residência de Santa Maria da Feira. A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar o caso
A mãe, que se encontra em convalescença no Hospital S. Sebastião terá informado a s autoridades da localização do feto, depois de ter procurado ajuda médica na unidade hospitalar. A mulher afirma que se tratou de um parto espontâneo.
Não são ainda conhecidas as razões que terão levado a mulher, mãe de dois filhos, a colocar o feto dentro de um saco plástico, por entre várias peças de roupa e se a estaria, ou não, vivo nessa altura.
Sabe-se que, dado o seu estado de saúde, terá sido transportada de urgência pelo marido para o Hospital S. Sebastião onde foi assistida. Depois de uma primeira análise, os médicos constataram que poderia ter ocorrido um aborto e convenceram a mulher a contar os pormenores do que se tinha passado. Esta terá então justificado que foi acometida de um parto espontâneo e que a criança se encontrava na casa de banho da sua habitação
O hospital informou de imediato as autoridades, tendo a GNR de S. João da Madeira e os Bombeiros Voluntários de Arrifana encontrado o corpo. O delegado de saúde acabaria por se deslocar ao local e confirmado o óbito. O corpo foi transferido para o Gabinete de Medicina Legal, no S. Sebastião. Dada a natureza da ocorrência, a PJ está a investigar o caso.
Ontem, vizinhança mostrava-se surpreendida com o caso, dizendo desconhecer qualquer pormenor. Afirmam, inclusive, desconhecer a gravidez da referida mulher, que vive com o restante agregado familiar em casa da mãe.»
in JN
A mãe, que se encontra em convalescença no Hospital S. Sebastião terá informado a s autoridades da localização do feto, depois de ter procurado ajuda médica na unidade hospitalar. A mulher afirma que se tratou de um parto espontâneo.
Não são ainda conhecidas as razões que terão levado a mulher, mãe de dois filhos, a colocar o feto dentro de um saco plástico, por entre várias peças de roupa e se a estaria, ou não, vivo nessa altura.
Sabe-se que, dado o seu estado de saúde, terá sido transportada de urgência pelo marido para o Hospital S. Sebastião onde foi assistida. Depois de uma primeira análise, os médicos constataram que poderia ter ocorrido um aborto e convenceram a mulher a contar os pormenores do que se tinha passado. Esta terá então justificado que foi acometida de um parto espontâneo e que a criança se encontrava na casa de banho da sua habitação
O hospital informou de imediato as autoridades, tendo a GNR de S. João da Madeira e os Bombeiros Voluntários de Arrifana encontrado o corpo. O delegado de saúde acabaria por se deslocar ao local e confirmado o óbito. O corpo foi transferido para o Gabinete de Medicina Legal, no S. Sebastião. Dada a natureza da ocorrência, a PJ está a investigar o caso.
Ontem, vizinhança mostrava-se surpreendida com o caso, dizendo desconhecer qualquer pormenor. Afirmam, inclusive, desconhecer a gravidez da referida mulher, que vive com o restante agregado familiar em casa da mãe.»
in JN
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