«As empresas de transportes colectivos que operam no concelho de Santa Maria da Feira estão receptivas a uma renegociação das concessões, abrindo assim possibilidade a uma reestruturação das carreiras. A disponibilidade foi, ontem, publicamente assumida com a assinatura de um protocolo de cooperação assinado entre a Câmara Municipal e as operadoras. O presidente da Câmara Municipal, Alfredo Henriques, quer por ordem nos transportes para "melhor servir a população" e reivindica a introdução de carreiras nos locais onde a população ainda não esteja devidamente servida, mesmo que a rentabilidade das operadoras seja menor.
"É necessário encontrar os melhores horários e circuitos para as carreiras de transportes colectivos", afirmou Alfredo Henriques, durante a sessão que ontem decorreu no Salão Nobre da autarquia. O autarca lembrou que o concelho "é muito grande", mas que há locais onde as diferentes transportadoras "fazem o mesmo percurso e no mesmo horário" .
Em contra artida, há zonas no interior que foram sendo abandonadas pelos transportes públicos. Por isso, Alfredo Henriques considera que, apesar de não ser da competência da autarquia, "é de toda a justiça social que uma empresa que tenha um alvará muito rentável tenha que dar também cobertura a uma zona menos rentável".
Estudo por Álvaro Costa
A maior dificuldade de entendimento entre as nove empresas que operam no concelho poderá acontecer na renegociação dos alvarás de concessão. A reorganização dos transportes vai obrigar à cedência e troca de alguns alvarás, muitos deles que se apresentam como os mais rentáveis. Mas o responsável pela Auto-Feirense, Joaquim Couto, mostra-se convicto num entendimento alargado. "Estamos interessados em chegar a um consenso desde que seja bom para todos", disse.
O estudo está a cargo do catedrático Álvaro Costa, através da Tremno, empresa de consultoria em transportes.» in JN
"É necessário encontrar os melhores horários e circuitos para as carreiras de transportes colectivos", afirmou Alfredo Henriques, durante a sessão que ontem decorreu no Salão Nobre da autarquia. O autarca lembrou que o concelho "é muito grande", mas que há locais onde as diferentes transportadoras "fazem o mesmo percurso e no mesmo horário" .
Em contra artida, há zonas no interior que foram sendo abandonadas pelos transportes públicos. Por isso, Alfredo Henriques considera que, apesar de não ser da competência da autarquia, "é de toda a justiça social que uma empresa que tenha um alvará muito rentável tenha que dar também cobertura a uma zona menos rentável".
Estudo por Álvaro Costa
A maior dificuldade de entendimento entre as nove empresas que operam no concelho poderá acontecer na renegociação dos alvarás de concessão. A reorganização dos transportes vai obrigar à cedência e troca de alguns alvarás, muitos deles que se apresentam como os mais rentáveis. Mas o responsável pela Auto-Feirense, Joaquim Couto, mostra-se convicto num entendimento alargado. "Estamos interessados em chegar a um consenso desde que seja bom para todos", disse.
O estudo está a cargo do catedrático Álvaro Costa, através da Tremno, empresa de consultoria em transportes.» in JN
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