Pelo que se anuncia na edição de ontem do Terras da Feira, parece estar tudo encaminhado para o alargamento do Ensino Secundário no concelho da Feira. Há muito que as deficiências eram reconhecidas, mas só agora o CAE admite que o projecto de expansão é necessário mesmo sem o alargamento do Ensino Obrigatório até ao 12º ano, como pretende este Governo.
Há meses que se conhece a intenção de avançar com obras de beneficiação, sem haver necessariamente aumento da capacidade, da Escola Secundária da Feira... há quase dez anos um Ministro prometeu uma nova escola, com urgência, na cidade da Feira... até agora nada! Para já apenas se sabe que as obras de requalificação deverão arrancar em 2009, mas quanto à tão falada nova secundária, nada se sabe... apenas uns rumores de que a já aprovada nova EB 2,3 em Balteiro será afinal uma EB 2,3 + S... a ser assim, menos mau.
Melhorando na cidade fica a faltar um vasto território na periferia, servido apenas pela escola de Fiães e pelo Colégio de Lamas. Um grau de ensino tão mal aproveitado que só no próximo ano lectivo há mais dois colégios privados a iniciar cursos deste grau no concelho feirense. A solução parece passar por alargamento de escolas EB 2,3 existentes. Há muito que se fala em Arrifana, como forma de travar o êxodo para S. João da Madeira... mas afinal, parece que o terreno será insuficiente. Não haverá mesmo mais soluções para alargar a escola? Ou serão já efeitos de pressão da vizinhança?
Canedo parece ter saído da corrida, pelo menos a julgar pelo que se anuncia no Terras de ontem, mas com isso surgem novas hipóteses. A escola da Corga parece bem lançada para acolher o novo grau de ensino, em paralelo com Argoncilhe, que esgrime argumentos a seu favor com as saídas para os Carvalhos. Paços de Brandão volta a entrar na "velha" luta por este grau de ensino e surge também na lista de hipóteses.
A confirmar-se tudo isto podemos finalmente afirmar que o concelho da Feira fica razoavelmente servido a nível de Ensino Secundário, mas continuo com dúvidas que seja suficiente para resolver o problema da escolaridade obrigatória até ao 12º ano. Porque não avançar com 1 ou 2 escolas exclusivamente secundárias de raiz? Os implantes a escolas existentes nunca permitirão uma tão vasta variedade de cursos... Feira e Lamas continuarão sempre a ser os pontos de fuga, isso na melhor das hipóteses, porque São João e os Carvalhos estão de olho bem aberto.
Há meses que se conhece a intenção de avançar com obras de beneficiação, sem haver necessariamente aumento da capacidade, da Escola Secundária da Feira... há quase dez anos um Ministro prometeu uma nova escola, com urgência, na cidade da Feira... até agora nada! Para já apenas se sabe que as obras de requalificação deverão arrancar em 2009, mas quanto à tão falada nova secundária, nada se sabe... apenas uns rumores de que a já aprovada nova EB 2,3 em Balteiro será afinal uma EB 2,3 + S... a ser assim, menos mau.
Melhorando na cidade fica a faltar um vasto território na periferia, servido apenas pela escola de Fiães e pelo Colégio de Lamas. Um grau de ensino tão mal aproveitado que só no próximo ano lectivo há mais dois colégios privados a iniciar cursos deste grau no concelho feirense. A solução parece passar por alargamento de escolas EB 2,3 existentes. Há muito que se fala em Arrifana, como forma de travar o êxodo para S. João da Madeira... mas afinal, parece que o terreno será insuficiente. Não haverá mesmo mais soluções para alargar a escola? Ou serão já efeitos de pressão da vizinhança?
Canedo parece ter saído da corrida, pelo menos a julgar pelo que se anuncia no Terras de ontem, mas com isso surgem novas hipóteses. A escola da Corga parece bem lançada para acolher o novo grau de ensino, em paralelo com Argoncilhe, que esgrime argumentos a seu favor com as saídas para os Carvalhos. Paços de Brandão volta a entrar na "velha" luta por este grau de ensino e surge também na lista de hipóteses.
A confirmar-se tudo isto podemos finalmente afirmar que o concelho da Feira fica razoavelmente servido a nível de Ensino Secundário, mas continuo com dúvidas que seja suficiente para resolver o problema da escolaridade obrigatória até ao 12º ano. Porque não avançar com 1 ou 2 escolas exclusivamente secundárias de raiz? Os implantes a escolas existentes nunca permitirão uma tão vasta variedade de cursos... Feira e Lamas continuarão sempre a ser os pontos de fuga, isso na melhor das hipóteses, porque São João e os Carvalhos estão de olho bem aberto.
1 comentário:
De olho aberto... é mais de carteira aberta.
A nova Escola Secundária João da Silva Correia tem um orçamento inicial de 6 milhoes mas a pancada total pode ascender aos 8 e estamos a falar de uma obra que ira ser suportada em grande parte pala autarquia.
Mas pronto por este tipo de obras acho que é dinheiro bem investido afinal estamos a falar de educaçao.
Mas 7 em cada 10 estudantes do 5º ao 12º serem de fora do concelho leva a pensar muita coisa.
mas acaba por ser um negocio como todos os outros
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