Falando agora na primeira pessoa, este foi daqueles acidentes em que o jornalista não gostou muito de estar no meio do acontecimento.
Eu, José Matos, estava exactamente nessa bancada que caiu, a assistir com a minha família (mulher e filho de 5 anos) ao espectáculo em causa, a essa hora.
Não me cabendo estar a fazer análises subjectivas, ainda assim, para melhor enquadramento da notícia, achei por bem contar o que testemunhei.
Na tenda entraram muitas pessoas, se tinha capacidade ou não, o que é certo é que pairou uma certa sensação de aperto, encosto, claustrofobia, as pessoas chegavam-se umas às outras para caberem mais visitantes.
O espectáculo era recomendável para maiores de 4 anos, mas foram alguns os pais que entraram com bebés de colo.
O espectáculo estava bonito, era de qualidade e foi já no fim que o inesperado aconteceu.
Já se ouviam as últimas palmas, quando se ouviu um estrondo de um ferro a quebrar, logo seguido de um movimento da bancada para o lado direito (numa primeira impressão, até pareceu que era um efeito mecânico do espectáculo).
Mas nesse mesmo instante, rapidamente se percebeu que algo tinha corrido mal. E de repente, ficamos todos às escuras, com pessoas a gritar, num verdadeiro pânico, quase como se de um cenário de guerra se tratasse.
Com o meu filho ao colo, gelado, e a minha mulher claramente exaltada, ao meu lado, de mão dada, conseguimos sair pelos fundos da tenda, por um buraco que foi propositadamente aberto. Os seguranças no local e dois bombeiros foram prontos no socorro.
Com o miúdo ao colo, apenas me preocupei em sair dali, mas para trás vi gente a gemer, que não pude auxiliar, e um claro pânico nos rostos de toda a gente.
Pena que para muitos, aquele momento da Terra dos Sonhos tenha sido, de pesadelo.
Eu, José Matos, estava exactamente nessa bancada que caiu, a assistir com a minha família (mulher e filho de 5 anos) ao espectáculo em causa, a essa hora.
Não me cabendo estar a fazer análises subjectivas, ainda assim, para melhor enquadramento da notícia, achei por bem contar o que testemunhei.
Na tenda entraram muitas pessoas, se tinha capacidade ou não, o que é certo é que pairou uma certa sensação de aperto, encosto, claustrofobia, as pessoas chegavam-se umas às outras para caberem mais visitantes.
O espectáculo era recomendável para maiores de 4 anos, mas foram alguns os pais que entraram com bebés de colo.
O espectáculo estava bonito, era de qualidade e foi já no fim que o inesperado aconteceu.
Já se ouviam as últimas palmas, quando se ouviu um estrondo de um ferro a quebrar, logo seguido de um movimento da bancada para o lado direito (numa primeira impressão, até pareceu que era um efeito mecânico do espectáculo).
Mas nesse mesmo instante, rapidamente se percebeu que algo tinha corrido mal. E de repente, ficamos todos às escuras, com pessoas a gritar, num verdadeiro pânico, quase como se de um cenário de guerra se tratasse.
Com o meu filho ao colo, gelado, e a minha mulher claramente exaltada, ao meu lado, de mão dada, conseguimos sair pelos fundos da tenda, por um buraco que foi propositadamente aberto. Os seguranças no local e dois bombeiros foram prontos no socorro.
Com o miúdo ao colo, apenas me preocupei em sair dali, mas para trás vi gente a gemer, que não pude auxiliar, e um claro pânico nos rostos de toda a gente.
Pena que para muitos, aquele momento da Terra dos Sonhos tenha sido, de pesadelo.
@ Gaia FM
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