Candidato do PSD à Câmara realça que o futuro do Centro de Congressos da
Feira está a ser negociado com o Governo. E lamenta o “Porto-centrismo”.
“Para quando uma feira internacional de calçado no Europarque?”. A
questão foi colocada, a Emídio Sousa, por Ruben Avelar, da “Ferreira
Avelar”, firma de calçado feirense que vende a marca ‘Profession:
Bottier’ para os grandes mercados do calçado.
O jovem respondia com a pergunta ao repto lançado pela candidatura do PSD aos três convidados da sessão inaugural do Ciclo de Conferências “Emídio Sousa: Diálogo com o Meu Concelho”, realizada na noite da passada quinta-feira e que debateu o “Desenvolvimento Económico e o Emprego” em Santa Maria da Feira.
Emídio Sousa informou que a Câmara Municipal da Feira está a negociar com o Governo uma forma de viabilizar a utilização da estrutura.
Embora não querendo adiantar muito – “o segredo é a alma do negócio” -, o candidato adiantou que se o poder central aceitasse trazer para o equipamento “10 por cento” que fosse dos eventos que organiza, quase sempre na capital, a viabilidade estaria garantida.
E, a propósito de centralismos, também não deixou de criticar uma certa gestão centralista em favor do Porto, levada a cabo pela AEP (Associação Empresarial de Portugal), que até precisa de um centro de congressos, mas parece preferir construir um outro, porque a Feira será terra longínqua.
O jovem respondia com a pergunta ao repto lançado pela candidatura do PSD aos três convidados da sessão inaugural do Ciclo de Conferências “Emídio Sousa: Diálogo com o Meu Concelho”, realizada na noite da passada quinta-feira e que debateu o “Desenvolvimento Económico e o Emprego” em Santa Maria da Feira.
Emídio Sousa informou que a Câmara Municipal da Feira está a negociar com o Governo uma forma de viabilizar a utilização da estrutura.
Embora não querendo adiantar muito – “o segredo é a alma do negócio” -, o candidato adiantou que se o poder central aceitasse trazer para o equipamento “10 por cento” que fosse dos eventos que organiza, quase sempre na capital, a viabilidade estaria garantida.
E, a propósito de centralismos, também não deixou de criticar uma certa gestão centralista em favor do Porto, levada a cabo pela AEP (Associação Empresarial de Portugal), que até precisa de um centro de congressos, mas parece preferir construir um outro, porque a Feira será terra longínqua.
@ Diário de Aveiro
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