A Associação Portuguesa de Cortiça (Apcor) e a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira apresentam, hoje, pelas 17h30, o Projecto Parque Empresarial da Cortiça (PEC), a decorrer no Auditório da Apcor, em Santa Maria de Lamas.
Neste momento já estão criadas as infra-estruturas básicas, o ante-projecto com a identificação dos lotes respectivos, efectuado o estudo de impacte ambiental (EIA) e constituída a Entidade Gestora do PEC, cuja gestão é, maioritariamente, assumida pela autarquia feirense, contando, ainda, com a Apcor, entre outras entidades.
O projecto, orçado em cerca de 11 milhões de euros (4,6 milhões financiados pelo QREN e 6,4 milhões obtidos pela venda de lotes), conta com uma área bruta total de 477 mil m2, sendo que 300 mil m2 são para implantação industrial, 9,4 mil m2 para serviços específicos de utilização colectiva, 30,4 mil m2 para serviços gerais de apoio e a restante área para zonas verdes, estacionamento e acessos. O parque empresarial ficará situado nas freguesias de Santa Maria de Lamas e de São João de Ver, fazendo fronteira com Lourosa e Rio Meão.
“O PEC visa dar resposta aos problemas e dificuldades da indústria de cortiça no território de Santa Maria da Feira. Neste sentido, irá constituir-se uma área de acolhimento empresarial destinada à instalação de empresas do sector da cortiça, prevendo a construção de um conjunto de serviços de utilização colectiva, como ETAR, Cozedura, e serviços gerais, como creche, cantina, restauração, serviços de segurança, entre outros”, explica Joaquim Lima, Director Geral da Apcor.
Emídio Sousa, vereador do Município da Feira, e presidente do Conselho de Administração do PEC, refere que “a indústria de cortiça assume um peso económico e social fundamental para a região. Deste modo, era necessário reforçar as condições de actuação desta indústria, que se desenvolve num quadro desfavorável ao nível das condições de localização, atracção e fixação das empresas, bem como de ausência de serviços específicos à actividade do sector.” “O PEC surge, assim, como um projecto fundamental para o desenvolvimento deste sector”, afirma.
Os principais objectivos do PEC são: criar uma área de acolhimento empresarial para estabelecimentos e serviços de apoio; melhorar as condições de exercício da actividade; relocalizar as empresas de modo a organizar o território, ultrapassar a falta de dimensão actual das zonas industriais; criar sinergias entre as empresas do sector, permitindo a difusão de boas práticas, desenvolver o sector de modo a potenciar a criação de novos postos de trabalho; criar serviços específicos de utilização colectiva para a área da cortiça; e potenciar a aproximação do Centro de Formação Profissional da Indústria da Cortiça (Cincork) e Centro Tecnológico da Cortiça (Ctcor) às empresas.
@ AgroNotícias
Neste momento já estão criadas as infra-estruturas básicas, o ante-projecto com a identificação dos lotes respectivos, efectuado o estudo de impacte ambiental (EIA) e constituída a Entidade Gestora do PEC, cuja gestão é, maioritariamente, assumida pela autarquia feirense, contando, ainda, com a Apcor, entre outras entidades.
O projecto, orçado em cerca de 11 milhões de euros (4,6 milhões financiados pelo QREN e 6,4 milhões obtidos pela venda de lotes), conta com uma área bruta total de 477 mil m2, sendo que 300 mil m2 são para implantação industrial, 9,4 mil m2 para serviços específicos de utilização colectiva, 30,4 mil m2 para serviços gerais de apoio e a restante área para zonas verdes, estacionamento e acessos. O parque empresarial ficará situado nas freguesias de Santa Maria de Lamas e de São João de Ver, fazendo fronteira com Lourosa e Rio Meão.
“O PEC visa dar resposta aos problemas e dificuldades da indústria de cortiça no território de Santa Maria da Feira. Neste sentido, irá constituir-se uma área de acolhimento empresarial destinada à instalação de empresas do sector da cortiça, prevendo a construção de um conjunto de serviços de utilização colectiva, como ETAR, Cozedura, e serviços gerais, como creche, cantina, restauração, serviços de segurança, entre outros”, explica Joaquim Lima, Director Geral da Apcor.
Emídio Sousa, vereador do Município da Feira, e presidente do Conselho de Administração do PEC, refere que “a indústria de cortiça assume um peso económico e social fundamental para a região. Deste modo, era necessário reforçar as condições de actuação desta indústria, que se desenvolve num quadro desfavorável ao nível das condições de localização, atracção e fixação das empresas, bem como de ausência de serviços específicos à actividade do sector.” “O PEC surge, assim, como um projecto fundamental para o desenvolvimento deste sector”, afirma.
Os principais objectivos do PEC são: criar uma área de acolhimento empresarial para estabelecimentos e serviços de apoio; melhorar as condições de exercício da actividade; relocalizar as empresas de modo a organizar o território, ultrapassar a falta de dimensão actual das zonas industriais; criar sinergias entre as empresas do sector, permitindo a difusão de boas práticas, desenvolver o sector de modo a potenciar a criação de novos postos de trabalho; criar serviços específicos de utilização colectiva para a área da cortiça; e potenciar a aproximação do Centro de Formação Profissional da Indústria da Cortiça (Cincork) e Centro Tecnológico da Cortiça (Ctcor) às empresas.
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