A Câmara de Santa Maria da Feira vai dar cinco dias aos nove taxistas que se encontram a prestar serviço junto ao Hospital S. Sebastião para se pronunciarem sobre uma proposta de localização alternativa. Mas reitera que o actual espaço, em frente à unidade de saúde, tem que ficar livre para o estacionamento pago.
Os taxistas não querem deixar o local onde se encontram há mais de 10 anos - segundo a Câmara, de forma ilegal - e ocupar os dois espaços alternativos propostos pela Autarquia: um a cerca de 100 metros de distância; o outro a 500 metros. Ao JN, o vereador Celestino Portela reafirmou a disponibilidade em instalar a praça de táxis a menos de dez metros do actual espaço, insistindo, assim, na primeira alternativa apresentada e que também foi recusada pelos taxistas.
O autarca diz-se pronto a colmatar algumas das lacunas que eram apontadas ao local, designadamente a falta de visibilidade e a insuficiente iluminação. "Estamos disponíveis para colocar a sinalética necessária para que os clientes sejam informados da presença da praça de táxis e, se necessário, melhorar as condições de luminosidade do local", garantiu.
Neste espaço deverão ficar cinco lugares, sendo que os outros quatro estarão localizados perto do Centro de Saúde. Esta proposta terá sido entregue, ontem, por carta registada, aos taxistas. O autarca espera tomar uma decisão definitiva no prazo de cinco dias, garantindo que o espaço actualmente ocupado pelos taxistas foi concessionado e que, por isso, terá obrigatoriamente que ser desocupado: "Não podemos protelar mais esta situação".
Os taxistas parecem dispostos a aceitar parcialmente esta proposta. Ou seja, estão disponíveis para ocupar o local proposto, mas exigem uma nova via de acesso e mais alguns lugares em frente ao espaço que ainda ocupam.
@ Jornal de Notícias
Os taxistas não querem deixar o local onde se encontram há mais de 10 anos - segundo a Câmara, de forma ilegal - e ocupar os dois espaços alternativos propostos pela Autarquia: um a cerca de 100 metros de distância; o outro a 500 metros. Ao JN, o vereador Celestino Portela reafirmou a disponibilidade em instalar a praça de táxis a menos de dez metros do actual espaço, insistindo, assim, na primeira alternativa apresentada e que também foi recusada pelos taxistas.
O autarca diz-se pronto a colmatar algumas das lacunas que eram apontadas ao local, designadamente a falta de visibilidade e a insuficiente iluminação. "Estamos disponíveis para colocar a sinalética necessária para que os clientes sejam informados da presença da praça de táxis e, se necessário, melhorar as condições de luminosidade do local", garantiu.
Neste espaço deverão ficar cinco lugares, sendo que os outros quatro estarão localizados perto do Centro de Saúde. Esta proposta terá sido entregue, ontem, por carta registada, aos taxistas. O autarca espera tomar uma decisão definitiva no prazo de cinco dias, garantindo que o espaço actualmente ocupado pelos taxistas foi concessionado e que, por isso, terá obrigatoriamente que ser desocupado: "Não podemos protelar mais esta situação".
Os taxistas parecem dispostos a aceitar parcialmente esta proposta. Ou seja, estão disponíveis para ocupar o local proposto, mas exigem uma nova via de acesso e mais alguns lugares em frente ao espaço que ainda ocupam.
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1 comentário:
Segundo o que sei, existem dois grupos de taxistas na Feira, pelo que um entendimento destes com a câmara é sempre impossível.
Convém não esquecer que o lugar que estes ocupavam em frente ao tribunal não estava autorizado. De facto não lembra a ninguém, que sejam colocados na zona em que estão agora, pois sendo uma rotunda (ou não) é uma zona de em que se faz a redução para uma faixa e logo após a entrada da Av. Egas Moniz. É uma tristeza, tanto a decisão da mudança dos lugares definidos para táxis, como a polémica instalada.
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