Agora já com o passeio norte da área afecta à obra do Rossio concluído em parte da sua extensão, pelo menos na área mais movimentada, já se vê mais gente no local e claro já dá para tirar novas elações do andar da carruagem.
A um mês do final do prazo anunciado para a abertura da rua, sem que a obra esteja concluída, tudo indica que tal vá ser cumprido... mas a polémica inical não fica esquecida. Agora, um verdadeiro batalhão de homens e máquidas inundam a zona e para lá de remodelarem o piso e a canalização da zona, elevam uma das margens do Cáster. Quando ouvi tal coisa, sempre associei a uma simples entrada na zona das Guimbras a partir da Rua dos Descobrimentos, com uma escada ou algo do género. Mas afinal já se pode ver um verdadeiro amontoado de terra que promete uma elevação, no verdadeiro sentido da palavra... a ver vamos se não há barracada!
A um mês do final do prazo anunciado para a abertura da rua, sem que a obra esteja concluída, tudo indica que tal vá ser cumprido... mas a polémica inical não fica esquecida. Agora, um verdadeiro batalhão de homens e máquidas inundam a zona e para lá de remodelarem o piso e a canalização da zona, elevam uma das margens do Cáster. Quando ouvi tal coisa, sempre associei a uma simples entrada na zona das Guimbras a partir da Rua dos Descobrimentos, com uma escada ou algo do género. Mas afinal já se pode ver um verdadeiro amontoado de terra que promete uma elevação, no verdadeiro sentido da palavra... a ver vamos se não há barracada!
A obra avança e os pormenores vão saltando à vista. Já falei da via de circulação, que me parece estreita... já se falou na proibição de circulação de pesados, mas mesmo assim o espaço de circulação deveria ser mais largo. Mas agora também o espaço de aparcamento do Rossio me chamou à atenção. Com a entrada poente deslocada um pouco mais para nascente e a nova definição dos lugares, que começa já a ser efectuada através de guias e provavelmente continuará o processo com diferentes cores de granito, parece-me que irá haver uma redução do número de lugares. Ora, se assim for lá vai nascer um novo problema!
Com a zona a ganhar nova vida é altura de voltar a questionar sobre um assunto que me continua a intrigar. A feira dos vinte. Depois de tanto dinheiro gasto na requalificação da zona e do hábito que começa a nascer da feira na Av. Belchior Cardoso Costa, porque não deixar lá a feira definitivamente e evitar o uso do renovado Rossio em actividades que por muito cuidado que haja levam à destruição do piso?
A ver vamos se teremos uma nova baixa já nas Fogaceiras ou se pelo menos o prazo de meio ano (20 Fevereiro 2008) se cumpre!
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