O Feira Nova de Santa Maria da Feira prepara-se para abrir um estabelecimento de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica, vulgo parafarmácia. As obras decorrem há cerca de um mês e estão em fase de conclusão. O hipermercado ganha um novo espaço saúde, onde para além da parafarmácia se concentrarão os produtos de higiene e beleza, bebé e dietética.
Ao que parece o negócio parece dar frutos... pelo menos este tipo de estabelecimentos cresce como cogumelos!
Ao que parece o negócio parece dar frutos... pelo menos este tipo de estabelecimentos cresce como cogumelos!
2 comentários:
A minha grande questão é quem é que eles colocam atrás do balcão?....
Há muito pouco tempo fui a uma farmácia aqui na Feira buscar uns medicamentos receitados por um médico para a minha filha. Aproveitei e comprei um Neostil que costumo ter por casa para coisas pequenas.
A farmaceutica perguntou-me logo se eu ia usar o Neostil com a criança que ia tomar aquela medicação.... é que não devia.... porque... não interessa... O certo é que não se podia misturar...
E se eu for ao Feira Nova comprar um medicamento, quem me avisará deste tipo de coisas.... uma menina gira supervisionada por um farmacêutico que não está lá...
Tenho muito medo deste tipo de liberalização sem obrigação de ter 100% farmacêuticos ou técnicos de farmácia atrás do balcão.
Quanto aos cosméticos e tudo o que não seja medicamentos, sem dúvida que melhora imenso o acesso - e o consumo destes produtos que as farmácias não exploram como podiam.
Bem, o problema destes espaços é mesmo esse... os profissionais, ou melhor a formação dos profissionais. Uma parafarmácia apenas precisa de ter um técnico de farmácia (não é obrigatório a existência de farmacêutico) que fará a direcção do espaço, podendo acumular vários espaços num raio de 50km. Esta acumulação deve ser uma tentação com vista à redução de custos destes espaços... depois acontecem histórias caricatas, como a venda de testes de menopausa em vez de testes de gravidez!
A ver vamos como correm as coisas, até porque para além do Feira Nova, também o E.Leclerc tem licença para avançar com espaço do género.
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