Afinal a tão falada designação não se perdeu... e pelo que se diz hoje, a Feira vai ter o primeiro Campus da Justiça de Portugal. O novo Palácio da Justiça de Santa Maria da Feira será instalado a "título definitivo" na torre poente do empreendimento D. Manuel I, junto ao antigo tribunal, já no mês de Setembro, e será um dito "Campus da Justiça", ao albergar 3 serviços judiciais distintos. O novo espaço fica já adequado à exigências da futura instalação da sede da nova Comarca de Entre Douro e Vouga nessas instalações, assim como os novos tribunais daí resultantes. Em Setembro o edifício recebe o Tribunal da Comarca da Feira (juízos civis e criminais), Tribunal de Trabalho e serviços da Direcção Geral de Reinserção Social, que depois de abandonarem a Feira à cerca de um ano, rumo a São João da Madeira, estão de volta... para bem perto da velha casa!
O novo edifício apresenta cerca de 5700 metros quadrados de área, distribuídos por 4 pisos, com acesso para pessoas com mobilidade reduzida e parque de estacionamento, e contará com 8 salas de audiência, 28 gabinetes para magistrados, salas para inquéritos, salas para testemunhas, arquivo, biblioteca, sala de informática e sala de imprensa.
Para a história fica o polémico encerramento do antigo Palácio da Justiça e a não menos polémica mudança para uma solução, que apesar de boa, não deixa de ser montada em cima do joelho, com as consequências económicas daí resultantes. Em todo o processo salta à vista a incompetência dos sucessivos governos para conseguírem ver para lá de Lisboa.
O novo edifício apresenta cerca de 5700 metros quadrados de área, distribuídos por 4 pisos, com acesso para pessoas com mobilidade reduzida e parque de estacionamento, e contará com 8 salas de audiência, 28 gabinetes para magistrados, salas para inquéritos, salas para testemunhas, arquivo, biblioteca, sala de informática e sala de imprensa.
Para a história fica o polémico encerramento do antigo Palácio da Justiça e a não menos polémica mudança para uma solução, que apesar de boa, não deixa de ser montada em cima do joelho, com as consequências económicas daí resultantes. Em todo o processo salta à vista a incompetência dos sucessivos governos para conseguírem ver para lá de Lisboa.
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