quarta-feira, 6 de maio de 2009

"AEP com prejuízos de 5,7 milhões de euros acelera reestruturação"

Numa conferência de imprensa para assinalar o primeiro ano de mandato, José António Barros avançou que em resposta à queda de receitas - feiras e congressos – a associação tem em curso um programa de reorganização, que já permitiu uma redução de 27 pessoas em 2008. Essa redução vai continuar, devendo permitir, no final, a diminuição de um terço dos trabalhadores, o que corresponde a cerca de uma centena.
No balanço do seu primeira ano de liderança, José António Barros garantiu que a associação “deixou de olhar para o umbigo e passou a olhar mais para as pequenas e médias empresas”. Nesse contexto, lembrou o documento que o Conselho Superior Associativo (que agrega 125 associações) enviou ao Governo, que acatou propostas como o pagamento integral das dívidas do Estado às empresas.
Na esfera mais estrita da sua gestão, referiu a decisão de manter a Exponor em Matosinhos e de, em, conjunto com as câmaras de Ovar e de Santa Maria da Feira, desenvolver um projecto integrador para o Europarque, que inclui instalação de empresas, construção de habitação e comércio nas áreas circundantes.
De entre os projectos em que a associação está envolvida destaque para o relançamento do Parque de Cristal, no Porto, como centro de congressos e de espectáculos, a dinamização do projecto Dimensão, em parceria com o IAPMEI, e que consiste em fomentar a fusão de empresas de forma a ganhar massa crítica e a poderem tornar-se exportadoras.

@ Público

A ver vamos se a vontade se traduz em obra... para além da incubação do Centro de Realidade Virtual e da obra do edifício de serviços a empresas do Feira Park, nada mais saiu do papel até hoje. Depois de tanta alteração da nova direcção haverá mesmo condições para este "aceleramento"?

1 comentário:

Anónimo disse...

23 Directores, sem poder uma nódoa em termos de liderança, não se lhes conhece uma ideia com um bom resultado, 3 ADMINISTRADORES da direcção anterior que funcionam como "aspiradores" de todos os recursos da AEP e um sequitos de parasitas acessores que enviam facturas por nenhum serviço prestado, delapidando a Associação com a cumpricidade de uns quantos.
Esta a verdadeira história de alibábá ( só que os ladroes são mais de 40) que a direcção anterior montou e que esta ainda não teve tempo de desmontar.