... das transferências e deslocalizações!
Até já parece uma novela mexicana!
Continua a saga do processo de instalação da Loja do Cidadão em Santa Maria da Feira. Depois de há um ano a Feira ter sido das primeiras cidades a apontar a localização (cumprindo todos os requisitos) para a instalação da Loja, a verdade é que hoje, e com algumas dezenas de contratos já assinados, o processo feirense continua a arrastar-se em corredores e a ficar retido em gavetas tipicamente portuguesas.
Falou-se em Setembro de 2008... adiou-se para Outubro... quase se marcou para Dezembro... e depois pareceu entrar em hibernação. Meio ano mais tarde o "Terras da Feira" de hoje apresenta novidades... e que novidades! Para isto, levem lá a Loja para Lisboa.
Ora, se para se conseguir a Loja na Feira, o acordo da AMA com o Instituto de Registos e Notariado passa pelo encerramento do atendimento na Av. Francisco Sá Carneiro, para que queremos a Loja? O objectivo não seria facilitar o acesso... com mais um ponto de atendimento!? Afinal parece que as senhas que se esgotam às 9h15 não são motivo suficiente para a abertura de um segundo espaço de Registos na Feira. E mais, que funcionalidade terá o serviço de back-office dos Registos na Cruz, com o front-office a funcionar no Cavaco? Que grande salgalhada! Que grande falta de conhecimento do terreno! Que grande falta de visão... mas isto já não é novidade... cada vez me conveço mais de que tudo o que dista mais de 50 Km de Lisboa não passa de um atrelado para dar dimensão ao país.
Resolvido... mas mal... o problema com o Instituto de Registos e Notariado, afinal há outro! Então, parece que agora o projecto esbarra nas Finanças. Ao que se anuncia, o não encerramento de repartições é sol de pouca dura. A instalação do serviço na Loja poderá fazer-se à custa de uma deslocalização. Mas afinal os serviços de finanças das Lojas do Cidadão são serviços ou repartições das ditas?
Com este rumo não vamos lá! Haja mais "vontade" de concretizar a "vontade"!
Até já parece uma novela mexicana!
Continua a saga do processo de instalação da Loja do Cidadão em Santa Maria da Feira. Depois de há um ano a Feira ter sido das primeiras cidades a apontar a localização (cumprindo todos os requisitos) para a instalação da Loja, a verdade é que hoje, e com algumas dezenas de contratos já assinados, o processo feirense continua a arrastar-se em corredores e a ficar retido em gavetas tipicamente portuguesas.
Falou-se em Setembro de 2008... adiou-se para Outubro... quase se marcou para Dezembro... e depois pareceu entrar em hibernação. Meio ano mais tarde o "Terras da Feira" de hoje apresenta novidades... e que novidades! Para isto, levem lá a Loja para Lisboa.
Ora, se para se conseguir a Loja na Feira, o acordo da AMA com o Instituto de Registos e Notariado passa pelo encerramento do atendimento na Av. Francisco Sá Carneiro, para que queremos a Loja? O objectivo não seria facilitar o acesso... com mais um ponto de atendimento!? Afinal parece que as senhas que se esgotam às 9h15 não são motivo suficiente para a abertura de um segundo espaço de Registos na Feira. E mais, que funcionalidade terá o serviço de back-office dos Registos na Cruz, com o front-office a funcionar no Cavaco? Que grande salgalhada! Que grande falta de conhecimento do terreno! Que grande falta de visão... mas isto já não é novidade... cada vez me conveço mais de que tudo o que dista mais de 50 Km de Lisboa não passa de um atrelado para dar dimensão ao país.
Resolvido... mas mal... o problema com o Instituto de Registos e Notariado, afinal há outro! Então, parece que agora o projecto esbarra nas Finanças. Ao que se anuncia, o não encerramento de repartições é sol de pouca dura. A instalação do serviço na Loja poderá fazer-se à custa de uma deslocalização. Mas afinal os serviços de finanças das Lojas do Cidadão são serviços ou repartições das ditas?
Com este rumo não vamos lá! Haja mais "vontade" de concretizar a "vontade"!
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