O Sport Ciclismo São João de Ver vai cumprir na próxima temporada o sonho de ter uma equipa Continental, contando para isso com o patrocínio da Liberty Seguros, que escolheu o projecto feirense para regressar ao pelotão profissional. Trata-se de uma parceria “a longo prazo”, garante o director de marketing da seguradora, Rodrigo Esteves, com a mais-valia de ser um trabalho abrangente, desde as escolas de ciclismo até ao patamar superior, com possibilidade de promoção ao escalão Continental Profissional nos anos seguintes.
“É a concretização de um sonho que acalentávamos há muito e que já esteve para acontecer noutras ocasiões. Nessas alturas acabámos por não avançar, pois não tínhamos a garantia de poder manter os escalões de formação. A Liberty Seguros dá-nos possibilidade de crescer para a equipa Continental, continuando com toda a formação, desde as escolinhas. Vai ser um projecto ao estilo da Rabobank e cá estamos para o agarrar com unhas e dentes”, afirma Manuel Correia, que será o director-desportivo da formação principal.
O plantel, incluindo sub-23 e elite, terá 18 a 19 ciclistas, exclusivamente portugueses. “A base serão os sub-23 que já cá estão e que têm muita qualidade. Nas contratações vamos privilegiar corredores que passaram pela formação do Sport Ciclismo São João de Ver e que não tenham no currículo qualquer mácula em termos de doping”, revela o técnico.
A Liberty Seguros, depois de anunciar a pretensão de regressar ao ciclismo profissional, recebeu várias propostas de equipas já existentes, que pretendiam arrecadar o patrocínio da empresa. A escolha fez-se, essencialmente, tendo em conta dois critérios. “Por um lado, a minimização dos riscos associados a esta modalidade e que levaram ao fim da nossa anterior equipa profissional. Por outro lado, tendo como objectivo a formação de um bloco exclusivamente constituído por ciclistas portugueses, tivemos em consideração a capacidade demonstrada pelo São João de Ver para entregar ao ciclismo português jovens promessas que depressa se tornam certezas”, explica Rodrigo Esteves.
O regresso ao escalão Continental não tem prazo de validade. “Como todos os projectos em que a Liberty Seguros se envolve, este é a longo prazo, obviamente com as devidas salvaguardas de cumprimento de todos os requisitos de jogo limpo”, frisa o responsável da seguradora. Rodrigo Esteves prefere “dar um passo de cada vez”, mas vai anunciando como provável a promoção ao escalão Continental Profissional, embora sem indicar um horizonte de tempo para concretizar essa ideia.
Uma das incertezas quanto ao futuro da nova equipa é a contribuição que será ou não dada por Cândido Barbosa. “Tem as portas abertas e queremos contar com ele. Temos lugar para o Cândido Barbosa na nossa estrutura, quer integrando a equipa quer noutras funções, dando a cara pelo nosso programa de luta contra a dopagem. Mas depende dele e da definição do seu futuro. Para já tem contrato com a equipa actual até final do ano, é um profissional e tem compromissos a cumprir”, diz o director de marketing da Liberty Seguros.
@ Jornal de Ciclismo
“É a concretização de um sonho que acalentávamos há muito e que já esteve para acontecer noutras ocasiões. Nessas alturas acabámos por não avançar, pois não tínhamos a garantia de poder manter os escalões de formação. A Liberty Seguros dá-nos possibilidade de crescer para a equipa Continental, continuando com toda a formação, desde as escolinhas. Vai ser um projecto ao estilo da Rabobank e cá estamos para o agarrar com unhas e dentes”, afirma Manuel Correia, que será o director-desportivo da formação principal.
O plantel, incluindo sub-23 e elite, terá 18 a 19 ciclistas, exclusivamente portugueses. “A base serão os sub-23 que já cá estão e que têm muita qualidade. Nas contratações vamos privilegiar corredores que passaram pela formação do Sport Ciclismo São João de Ver e que não tenham no currículo qualquer mácula em termos de doping”, revela o técnico.
A Liberty Seguros, depois de anunciar a pretensão de regressar ao ciclismo profissional, recebeu várias propostas de equipas já existentes, que pretendiam arrecadar o patrocínio da empresa. A escolha fez-se, essencialmente, tendo em conta dois critérios. “Por um lado, a minimização dos riscos associados a esta modalidade e que levaram ao fim da nossa anterior equipa profissional. Por outro lado, tendo como objectivo a formação de um bloco exclusivamente constituído por ciclistas portugueses, tivemos em consideração a capacidade demonstrada pelo São João de Ver para entregar ao ciclismo português jovens promessas que depressa se tornam certezas”, explica Rodrigo Esteves.
O regresso ao escalão Continental não tem prazo de validade. “Como todos os projectos em que a Liberty Seguros se envolve, este é a longo prazo, obviamente com as devidas salvaguardas de cumprimento de todos os requisitos de jogo limpo”, frisa o responsável da seguradora. Rodrigo Esteves prefere “dar um passo de cada vez”, mas vai anunciando como provável a promoção ao escalão Continental Profissional, embora sem indicar um horizonte de tempo para concretizar essa ideia.
Uma das incertezas quanto ao futuro da nova equipa é a contribuição que será ou não dada por Cândido Barbosa. “Tem as portas abertas e queremos contar com ele. Temos lugar para o Cândido Barbosa na nossa estrutura, quer integrando a equipa quer noutras funções, dando a cara pelo nosso programa de luta contra a dopagem. Mas depende dele e da definição do seu futuro. Para já tem contrato com a equipa actual até final do ano, é um profissional e tem compromissos a cumprir”, diz o director de marketing da Liberty Seguros.
@ Jornal de Ciclismo
1 comentário:
Parabéns ao São João de Ver e ao Manuel Correia, antigo ciclista que representou também a antiga Ruquita-Feirense, projecto profissional do Sr. Luís Silva.
O Feirense teve equipas profissionais de ciclismo de 1987 a 1993. O ciclismo teve vários patrocinadores ao longo desses anos: a Ruquita, a Ferluz, a Philips, a Modalusa e a Imporbor.
Fernando Carvalho venceu em 1990 a Volta a Portugal em Bicicleta.
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