Empresa de Cultura e Desporto dispõe de 4,4 milhões para 2013, com uma
menor comparticipação camarária. Promete manter a qualidade de
equipamentos e eventos.
A “Feira Viva” (FV) vai dispor de um orçamento de 4,4 milhões de euros
para o ano de 2013. O documento previsional da empresa municipal (EM) de
Cultura e Desporto de Santa Maria da Feira foi aprovado por maioria na
última reunião de Câmara, com a abstenção de dois vereadores do PS e a
aprovação da maioria social-democrata e também do vereador socialista
Sérgio Cirino.
“Estamos no limiar da capacidade de redução da comparticipação do município”, sublinhou Paulo Sérgio Pais, o administrador da FV.
O responsável explicou que a comparticipação da Câmara no “bolo” financeiro disponível para o próximo ano representa 35 por cento da totalidade dos fundos a disponibilizar para a acção da empresa.
Precise-se que a autarquia feirense aprovou a transferência de um pouco mais de 1,5 milhões de euros.
Paulo Sérgio Pais afirmou o princípio orientador da gestão desta EM: “vamos tentar fazer melhor com menos dinheiro público”. Tinha, antes, feito notar que em 2006 a comparticipação camarária foi de 3,1 milhões de euros, sublinhando que esta tem vindo a decair desde esse ano.
O administrador vincou, porém, que a vontade de conter custos não implicará “uma redução da qualidade”, quer nos eventos que organiza, quer nos equipamentos que gere e disponibiliza ao público.
“Estamos no limiar da capacidade de redução da comparticipação do município”, sublinhou Paulo Sérgio Pais, o administrador da FV.
O responsável explicou que a comparticipação da Câmara no “bolo” financeiro disponível para o próximo ano representa 35 por cento da totalidade dos fundos a disponibilizar para a acção da empresa.
Precise-se que a autarquia feirense aprovou a transferência de um pouco mais de 1,5 milhões de euros.
Paulo Sérgio Pais afirmou o princípio orientador da gestão desta EM: “vamos tentar fazer melhor com menos dinheiro público”. Tinha, antes, feito notar que em 2006 a comparticipação camarária foi de 3,1 milhões de euros, sublinhando que esta tem vindo a decair desde esse ano.
O administrador vincou, porém, que a vontade de conter custos não implicará “uma redução da qualidade”, quer nos eventos que organiza, quer nos equipamentos que gere e disponibiliza ao público.
@ Diário de Aveiro
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