Já sabia da existência de problemas, mas só hoje a causa me chegou aos ouvidos. O JN dá conta dos pormenores de uma agitada noite na Big Cansil que acabou bem mal!
«Uma rapariga de 19 anos, residente na Amadora, foi esfaqueada, ontem de manhã, no interior da discoteca Big Cansil, em S. João de Ver (Santa Maria da Feira). Motivos passionais estarão na origem da agressão que terá sido provocada por outra jovem, da mesma idade, que usou um x-acto para infligir vários golpes.
A vítima foi transportada para o Hospital S. Sebastião, na Feira, não correndo perigo de vida. A suposta agressora está identificada pelas autoridades, mas não foi detida.
Várias dezenas de jovens oriundos da Amadora chegaram em autocarros para assistir a um espectáculo de vários disco-jóqueis que actuaram durante toda a madrugada. Já de manhã, pelas 8.25 horas, ainda com a festa a decorrer, a presumível agressora terá abordado a vítima por trás e desferido vários golpes com um x-acto, provocando-lhe diversos cortes no antebraço, num dedo e no rosto. Instalou-se a confusão entre a clientela, com a segurança da discoteca a intervir rapidamente e a evitar que a contenda ganhasse outras proporções.
"A rapariga que foi ferida andava com o ex-namorado da que a feriu", explicou um dos jovens, sob anonimato. "Ela já a andava a ameaçar", garantiu.
Em declarações, ao JN, o administrador da "Big Cansil" mostrava-se surpreendido com os acontecimentos e lamentava o sucedido. "Fizemos tudo para minimizar os problemas e chamámos de imediato uma ambulância para dar a necessária assistência, e foi contactada a autoridade", afirmou.
A discoteca possui sistemas de videovigilância e elementos da segurança privada que, munidos de um detector de metais, procedem à revista dos clientes para, desta forma, tentar assegurar a tranquilidade dos clientes. Desconhece-se, por isso, como foi possível ludibriar o sistema de segurança montado e entrar com o objecto cortante utilizado.
A GNR acabaria por destacar para o local um elevado número de efectivos que procederam às primeiras investigações sobre os acontecimentos. Foi apreendido o x-acto que estará na base das agressões, assim como algumas doses de haxixe que eram transportadas por alguns clientes.
As autoridades não procederam a qualquer interrogatório à agressora, mas estão na posse de elementos que a identificam e que serão entregues em tribunal. Foram, ainda, levantados alguns autos de conta-ordenação à discoteca, entre os quais pelo não cumprimento do horário de funcionamento.»
«Uma rapariga de 19 anos, residente na Amadora, foi esfaqueada, ontem de manhã, no interior da discoteca Big Cansil, em S. João de Ver (Santa Maria da Feira). Motivos passionais estarão na origem da agressão que terá sido provocada por outra jovem, da mesma idade, que usou um x-acto para infligir vários golpes.
A vítima foi transportada para o Hospital S. Sebastião, na Feira, não correndo perigo de vida. A suposta agressora está identificada pelas autoridades, mas não foi detida.
Várias dezenas de jovens oriundos da Amadora chegaram em autocarros para assistir a um espectáculo de vários disco-jóqueis que actuaram durante toda a madrugada. Já de manhã, pelas 8.25 horas, ainda com a festa a decorrer, a presumível agressora terá abordado a vítima por trás e desferido vários golpes com um x-acto, provocando-lhe diversos cortes no antebraço, num dedo e no rosto. Instalou-se a confusão entre a clientela, com a segurança da discoteca a intervir rapidamente e a evitar que a contenda ganhasse outras proporções.
"A rapariga que foi ferida andava com o ex-namorado da que a feriu", explicou um dos jovens, sob anonimato. "Ela já a andava a ameaçar", garantiu.
Em declarações, ao JN, o administrador da "Big Cansil" mostrava-se surpreendido com os acontecimentos e lamentava o sucedido. "Fizemos tudo para minimizar os problemas e chamámos de imediato uma ambulância para dar a necessária assistência, e foi contactada a autoridade", afirmou.
A discoteca possui sistemas de videovigilância e elementos da segurança privada que, munidos de um detector de metais, procedem à revista dos clientes para, desta forma, tentar assegurar a tranquilidade dos clientes. Desconhece-se, por isso, como foi possível ludibriar o sistema de segurança montado e entrar com o objecto cortante utilizado.
A GNR acabaria por destacar para o local um elevado número de efectivos que procederam às primeiras investigações sobre os acontecimentos. Foi apreendido o x-acto que estará na base das agressões, assim como algumas doses de haxixe que eram transportadas por alguns clientes.
As autoridades não procederam a qualquer interrogatório à agressora, mas estão na posse de elementos que a identificam e que serão entregues em tribunal. Foram, ainda, levantados alguns autos de conta-ordenação à discoteca, entre os quais pelo não cumprimento do horário de funcionamento.»
Sem comentários:
Enviar um comentário