Até ao fim do ano, deverá estar concluído o processo de localização do futuro aterro sanitário intermunicipal. O estudo da Universidade de Aveiro está quase pronto. A Suldouro prepara a opinião pública para a decisão.
Está para breve a conclusão do estudo efectuado pela Universidade de Aveiro sobre a melhor localização técnica para o futuro aterro sanitário intermunicipal que irá servir os concelhos de Santa Maria da Feira e de Vila Nova de Gaia.
A informação foi avançada, ontem, pelo presidente do Conselho de Administração da Suldouro, Nuno Pinto, à margem de uma visita promovida ao aterro sanitário de Sermonde (Gaia) e que teve como alvo a "sensibilização" dos órgãos locais de Comunicação Social, pertencentes aos dois concelhos e, através destes, "marcar uma nova atitude para com o publico em geral". "O estudo está praticamente pronto", afirmou, ao JN, o presidente da Administração da Suldouro. Sem precisar datas em concreto, adiantou que "em breve" será conhecida a decisão, "ao que se segue o estudo de impacto ambiental", disse.
Sobre a escolha do local em que irá recair a possível localização, Nuno Pinto lembrou que os estudos entregues à Universidade de Aveiro para apreciação, "mesmo os que foram efectuados por pessoas da Feira", frisou, "apontavam como provável localização o concelho de Santa Maria da Feira". De referir que o anterior estudo elaborado a pedido da Suldouro, que acabou por ser do domínio público, referia Canedo como local mais indicado.
O administrador lembrou que o processo para a futura localização foi entregue à Universidade livre de qualquer condicionamento e que depois de ser conhecida a melhor localização se seguirá "um amplo processo de consulta a todas entidades, incluindo população", garantiu.
Nuno Pinto lembrou, ainda, que o futuro aterro, a concluir nos próximos três anos - altura em que o actual aterro de Sermonde irá atingir o limite da sua capacidade - terá um tempo útil de vida menor do que o actual e com menos toneladas de lixo depositadas.
O aterro de Sermonde recebe 180 toneladas de lixo por ano. Estima-se que a futura unidade possa vir a receber menos 80 toneladas por ano e funcione até ao ano de 2021, data em que termina a concessão da Suldouro.
Está para breve a conclusão do estudo efectuado pela Universidade de Aveiro sobre a melhor localização técnica para o futuro aterro sanitário intermunicipal que irá servir os concelhos de Santa Maria da Feira e de Vila Nova de Gaia.
A informação foi avançada, ontem, pelo presidente do Conselho de Administração da Suldouro, Nuno Pinto, à margem de uma visita promovida ao aterro sanitário de Sermonde (Gaia) e que teve como alvo a "sensibilização" dos órgãos locais de Comunicação Social, pertencentes aos dois concelhos e, através destes, "marcar uma nova atitude para com o publico em geral". "O estudo está praticamente pronto", afirmou, ao JN, o presidente da Administração da Suldouro. Sem precisar datas em concreto, adiantou que "em breve" será conhecida a decisão, "ao que se segue o estudo de impacto ambiental", disse.
Sobre a escolha do local em que irá recair a possível localização, Nuno Pinto lembrou que os estudos entregues à Universidade de Aveiro para apreciação, "mesmo os que foram efectuados por pessoas da Feira", frisou, "apontavam como provável localização o concelho de Santa Maria da Feira". De referir que o anterior estudo elaborado a pedido da Suldouro, que acabou por ser do domínio público, referia Canedo como local mais indicado.
O administrador lembrou que o processo para a futura localização foi entregue à Universidade livre de qualquer condicionamento e que depois de ser conhecida a melhor localização se seguirá "um amplo processo de consulta a todas entidades, incluindo população", garantiu.
Nuno Pinto lembrou, ainda, que o futuro aterro, a concluir nos próximos três anos - altura em que o actual aterro de Sermonde irá atingir o limite da sua capacidade - terá um tempo útil de vida menor do que o actual e com menos toneladas de lixo depositadas.
O aterro de Sermonde recebe 180 toneladas de lixo por ano. Estima-se que a futura unidade possa vir a receber menos 80 toneladas por ano e funcione até ao ano de 2021, data em que termina a concessão da Suldouro.
@ Jornal de Notícias
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