Bem, sobre a instalação de condições para a criação de emprego muito haveria a dizer, mas optei por resumir tudo a investimento em áreas empresariais por excelência, com todas as condições, simplificação de processos de licenciamento e aposta crescente no desenvolvimento paralelo dos sectores secundário (em queda) e terciário (em ascensão previsível).
A nível industrial sugiro o rápido avanço dos parques empresariais previstos (FeiraPark, PEC e PERM) e a criação de um quarto parque, também ele virado para a tecnologia em Mosteirô/Souto, como em tempos já se falou, havendo mesmo contactos com a ParqueInveste, parceiro da Câmara e PortusPark no processo do FeiraPark.
A nível de indústria/serviços nos moldes convencionais temos a zona industrial de Romariz/Pigeiros em desenvolvimento... sem interessados... faça-se algo para inverter a tendência. Avance-se ainda com a zona industrial de Gião, junto ao nó da A32 com o eixo das cortiças e com o alargamento das zonas industrias do Cavaco e da Corujeira de modo a torná-las numa só área com maior impacto. A escassez de espaço na zona industrial do Roligo leva ao equacionamento da sua expansão... em que ponto está o projecto da FTCD? Colide com a expansão da zona industrial ou permite o seu avanço?
Em paralelo deve apostar-se na diversificação do tecido empresarial, tornando a Feira menos dependete de indústrias convencionais: Cortiça e Calçado, e na formação. A insdústria do século XXI é cada vez mais dependente de funcionários qualificados nos mais variados cursos técnicos, deve apostar-se nesta área numa forte perspectiva de combate ao desemprego.
A nível industrial sugiro o rápido avanço dos parques empresariais previstos (FeiraPark, PEC e PERM) e a criação de um quarto parque, também ele virado para a tecnologia em Mosteirô/Souto, como em tempos já se falou, havendo mesmo contactos com a ParqueInveste, parceiro da Câmara e PortusPark no processo do FeiraPark.
A nível de indústria/serviços nos moldes convencionais temos a zona industrial de Romariz/Pigeiros em desenvolvimento... sem interessados... faça-se algo para inverter a tendência. Avance-se ainda com a zona industrial de Gião, junto ao nó da A32 com o eixo das cortiças e com o alargamento das zonas industrias do Cavaco e da Corujeira de modo a torná-las numa só área com maior impacto. A escassez de espaço na zona industrial do Roligo leva ao equacionamento da sua expansão... em que ponto está o projecto da FTCD? Colide com a expansão da zona industrial ou permite o seu avanço?
Em paralelo deve apostar-se na diversificação do tecido empresarial, tornando a Feira menos dependete de indústrias convencionais: Cortiça e Calçado, e na formação. A insdústria do século XXI é cada vez mais dependente de funcionários qualificados nos mais variados cursos técnicos, deve apostar-se nesta área numa forte perspectiva de combate ao desemprego.
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