A nível de justiça e segurança não há muito para escrever... mas bastante para fazer. Se a nível da segurança se deram passos importantes no que à área de intervenção da GNR diz respeito, já quanto à PSP há longo caminho a percorrer.
Para começar e deixando as instalações para mais tarde há que reforçar os programas de policiamento de proximidade e levar as forças de segurança para próximo da população... torná-las parte do seu dia-a-dia. A modernização e reforço dos meios materiais e humanos também não deve ser descorada. Torna-se ainda importante reajustar a área de intervenção da PSP, de modo a adequar-se aos novos limites da cidade. Para terminar a incursão pela PSP há que não esquecer o processo de construção da nova esquadra... já há terreno... o processo de desenvolvimento do projecto de arquitectura está em curso... surjam então as verbas para a concretização da obra.
No que à GNR diz respeito, não vou esquecer o já muito pedido reforço de efectivos, mas essencialmente relembrar o assunto Canedo. O Posto desta freguesia do norte do concelho nada tem de espaço de segurança... já merecia algo melhor. Não digo que se faça um posto à dimensão de Lourosa ou de Lamas, mas faça-se algo digno desta força de segurança.
Por outro lado e com o encerramento da GNR de S. João da Madeira, gera-se maior volume de trabalho no posto da Feira. E das três, uma... ou há reforço de efectivos na Feira para se conseguir dar resposta às freguesias do concelho que eram cobertas pelo posto vizinho... ou avança o quinto posto do concelho, eventualmente em Arrifana... ou, em alternativa, a PSP vê o seu raio de acção alargado de forma a permitir a criação de um eixo de policiamento urbano entre Santa Maria da Feira e S. João da Madeira.
Avançando para a Justiça vejo que se vão dando largos passos... vejo um Julgado de Paz a revelar-se um sucesso, vejo que se arranjou alternativa (espero que provisória) ao Tribunal desajustado e em risco de ruína e vejo a definição de Santa Maria da Feira como sede da nova Comarca do Entre Douro e Vouga, no âmbito do processo de reorganização do mapa judiciário.
Vendo tudo isto só posso reclamar de uma coisa... venha lá um edifício decente e pensado de raiz para tribunal. A solução do empreendimento D. Manual I desde cedo se mostrou incapaz de ser uma solução de futuro e para além do mais torna-se insuficiente para receber aumento da carga processual, num tribunal que figura no top 3 dos tribunais nacionais com maior número de processos pendentes. Haja novo espaço e venham mais meios... se os recursos humanos actuais não conseguem dar resposta, porque tarda em surgir a atribuição de novos juizos?
No que à GNR diz respeito, não vou esquecer o já muito pedido reforço de efectivos, mas essencialmente relembrar o assunto Canedo. O Posto desta freguesia do norte do concelho nada tem de espaço de segurança... já merecia algo melhor. Não digo que se faça um posto à dimensão de Lourosa ou de Lamas, mas faça-se algo digno desta força de segurança.
Por outro lado e com o encerramento da GNR de S. João da Madeira, gera-se maior volume de trabalho no posto da Feira. E das três, uma... ou há reforço de efectivos na Feira para se conseguir dar resposta às freguesias do concelho que eram cobertas pelo posto vizinho... ou avança o quinto posto do concelho, eventualmente em Arrifana... ou, em alternativa, a PSP vê o seu raio de acção alargado de forma a permitir a criação de um eixo de policiamento urbano entre Santa Maria da Feira e S. João da Madeira.
Avançando para a Justiça vejo que se vão dando largos passos... vejo um Julgado de Paz a revelar-se um sucesso, vejo que se arranjou alternativa (espero que provisória) ao Tribunal desajustado e em risco de ruína e vejo a definição de Santa Maria da Feira como sede da nova Comarca do Entre Douro e Vouga, no âmbito do processo de reorganização do mapa judiciário.
Vendo tudo isto só posso reclamar de uma coisa... venha lá um edifício decente e pensado de raiz para tribunal. A solução do empreendimento D. Manual I desde cedo se mostrou incapaz de ser uma solução de futuro e para além do mais torna-se insuficiente para receber aumento da carga processual, num tribunal que figura no top 3 dos tribunais nacionais com maior número de processos pendentes. Haja novo espaço e venham mais meios... se os recursos humanos actuais não conseguem dar resposta, porque tarda em surgir a atribuição de novos juizos?
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