Os ex-colaboradores da ROHDE têm finalmente acesso ao Fundo Europeu de apoio, que lhes proporcionará a criação do próprio emprego, a criação de condições mais favoráveis ao acesso a um novo trabalho e a frequência de acções de formação. A notícia que há algumas semanas surgiu seria apenas isto… e pelo que me chegou aos ouvidos, tudo estará a avançar, mas com um pequeno problema.
Acontece que o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) decidiu concentrar todas as actividades formativas deste processo em S. João da Madeira. Dado que por lá se encontra a sede, de uma forma muito superficial até se poderia compreender. Mas neste caso específico, em que falamos de CENTENAS de deslocações diárias, porque motivo estaremos TODOS NÓS a pagar os transportes destas pessoas até ao local escolhido, quando falamos de grupos de formação específicos para esta situação? Porque não se realizam os cursos nas antigas instalações da empresa ou nas imediações? Alternativas não faltam, espaço também não, mas o IEFP optou pela solução mais fácil, utilizar os espaços a que sempre recorreu, na mesma perspectiva despesista… enquanto durarem as verbas do Fundo ou os impostos chegarem, vamos continuar a pagar despesas de transporte completamente desnecessárias, ao mesmo tempo que se somam transtornos a estes feirenses (e não só) vítimas do desemprego.
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