O ‘design’ e a qualidade dos produtos são a receita da marca para sobreviver à crescente concorrência asiática.
A chegada à fábrica da Cavalinho pode ser uma surpresa para quem
não conhecer a "paixão" do fundador da marca. Encontrar a entrada e
recepção desta pequena empresa do Norte pode revelar-se tarefa difícil
para o visitante. Isso porque um enorme presépio ocupa a fachada e a
parte lateral daquela unidade industrial. É assim todos os anos, de
Novembro a Março, em São Paio de Oleiros, concelho de Santa Maria da
Feira. Manuel Jacinto Azevedo, dono e gestor da empresa, explica:
"Começámos o projecto há oito anos. O sucesso foi tão grande com este
pequeno presépio, que me levou a querer crescer ainda mais. É o maior
presépio do mundo em movimento".
Mas desengane-se quem pensar que é apenas mais uma forma de promover as malas Cavalinho, fabricadas ali mesmo. "Uma grande parte dos nossos visitantes pergunta pelo produto, mas nós, por lealdade aos nossos clientes, não fazemos essa venda. Seria desleal estarmos a vender directamente ao consumidor", esclarece Manuel Jacinto Azevedo.
Mas desengane-se quem pensar que é apenas mais uma forma de promover as malas Cavalinho, fabricadas ali mesmo. "Uma grande parte dos nossos visitantes pergunta pelo produto, mas nós, por lealdade aos nossos clientes, não fazemos essa venda. Seria desleal estarmos a vender directamente ao consumidor", esclarece Manuel Jacinto Azevedo.
@ Económico
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