Para além de homens e máquinas a trabalhar a toda a força, finalmente há algo que salta aos olhos de quem passa no centro histórico de Santa Maria da Feira. Dois meses depois do início atribulado... finalmente pode dizer-se que há obra no terreno!
A confusão instala-se agora, a sério, na baixa feirense, onde não vale a pena tentar aventurar-se numa visita. Por estes dias, até o passeio começa a desaparecer e nada resta para além da terra batida no solo da zona. Valha-nos a esperança de que ainda há tempo de se cumprirem os prazos... mas se assim é, porque não se apertaram os prazos? Se agora se trabalha a todo o vapor, porque não foi assim desde o primeiro dia? Se a obra poderia ser feita em menos tempo, porque foi o prazo negociado com empreiteiro de 6 meses? Como já sei que não há resposta às perguntas, resta mesmo esperar pelo fim da obra!
A confusão instala-se agora, a sério, na baixa feirense, onde não vale a pena tentar aventurar-se numa visita. Por estes dias, até o passeio começa a desaparecer e nada resta para além da terra batida no solo da zona. Valha-nos a esperança de que ainda há tempo de se cumprirem os prazos... mas se assim é, porque não se apertaram os prazos? Se agora se trabalha a todo o vapor, porque não foi assim desde o primeiro dia? Se a obra poderia ser feita em menos tempo, porque foi o prazo negociado com empreiteiro de 6 meses? Como já sei que não há resposta às perguntas, resta mesmo esperar pelo fim da obra!
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