O futuro do Europarque, em Santa Maria da Feira, passa pela introdução de "um conceito integrador" que aproxime o tecido empresarial, as instituições da região e as populações, defendeu hoje o presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), José António Barros.
O projecto para a zona envolvente do Europarque, hoje apresentado pela AEP, "será um passo importante nessa opção", estando previsto ali serem gastos cerca de 460 milhões de euros (distribuídos ao longo de cinco anos).
"O Europarque deve representar uma zona urbana num conceito inovador que integre empresas modernas, de inovação e tecnologia, logo à partida amigas do ambiente", disse José António Barros, durante a apresentação do projecto a desenvolver em 681 hectares, cem dos quais já no Concelho vizinho de Ovar.
O projecto engloba três novas estruturas: o FeiraPark - Parque de Ciência e Tecnologia, o Centro de Acolhimento e Serviços às Empresas e a "Insizium", empresa promotora do Centro de Realidade Virtual que incubará no Visionarium (Centro de Ciência do Europarque).
Das "três âncoras iniciais", o FeiraPark - cuja primeira pedra foi hoje lançada - estará concluído, "se os trabalhos decorrerem conforme o previsto", no final do ano.
O Parque de Ciência e Tecnologia está vocacionado para o desenvolvimento científico e tecnológico, com enfoque na atracção de investimento e no apoio às empresas em matéria de inovação e investigação.
"Nós entendemos que o Norte do País precisa de crescer em termos científicos e de produção com mais valor acrescentando", afirmou José António Barros, sublinhando que o caso do FeiraPark é o "exemplo para esse desiderato".
O projecto para a zona envolvente do Europarque, com as suas diferentes componentes, prevê criar 4.900 postos de trabalhos.
"O Europarque tem sido uma estrutura hermética e, na nossa opinião, deve ser cada vez mais aberto, disponível e mais útil para as terras da Feira", acrescentou o dirigente.
@ Jornal de Notícias online
O projecto para a zona envolvente do Europarque, hoje apresentado pela AEP, "será um passo importante nessa opção", estando previsto ali serem gastos cerca de 460 milhões de euros (distribuídos ao longo de cinco anos).
"O Europarque deve representar uma zona urbana num conceito inovador que integre empresas modernas, de inovação e tecnologia, logo à partida amigas do ambiente", disse José António Barros, durante a apresentação do projecto a desenvolver em 681 hectares, cem dos quais já no Concelho vizinho de Ovar.
O projecto engloba três novas estruturas: o FeiraPark - Parque de Ciência e Tecnologia, o Centro de Acolhimento e Serviços às Empresas e a "Insizium", empresa promotora do Centro de Realidade Virtual que incubará no Visionarium (Centro de Ciência do Europarque).
Das "três âncoras iniciais", o FeiraPark - cuja primeira pedra foi hoje lançada - estará concluído, "se os trabalhos decorrerem conforme o previsto", no final do ano.
O Parque de Ciência e Tecnologia está vocacionado para o desenvolvimento científico e tecnológico, com enfoque na atracção de investimento e no apoio às empresas em matéria de inovação e investigação.
"Nós entendemos que o Norte do País precisa de crescer em termos científicos e de produção com mais valor acrescentando", afirmou José António Barros, sublinhando que o caso do FeiraPark é o "exemplo para esse desiderato".
O projecto para a zona envolvente do Europarque, com as suas diferentes componentes, prevê criar 4.900 postos de trabalhos.
"O Europarque tem sido uma estrutura hermética e, na nossa opinião, deve ser cada vez mais aberto, disponível e mais útil para as terras da Feira", acrescentou o dirigente.
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