O Plano de Apoio à Indústria da Cortiça (PAIC) no montante global de 180 milhões de euros, vai destinar 100 milhões para financiamento a empresas e 21 milhões para duas campanhas de promoção internacional de produtos em cortiça.
Falando na apresentação do plano hoje no Europarque, Manuel Pinho, ministro da Economia, diz que será a "maior campanha de sempre a nível mundial em torno da imagem da cortiça" e destaca também as medidas do PAIC destinadas a "modernizar o sector", nomeadamente o financiamento do Pólo de Competitividade das Indústrias de Base Florestal no âmbito das Estratégias de Eficiência Colectiva.
Para o ministro, o apoio dado à indústria da cortiça justifica-se com o facto de essa constituir "um dos poucos sectores em que Portugal é líder mundial".
António Rios Amorim, presidente da Associação Portuguesa da Cortiça, atribui ao PAIC "vastas e positivas implicações para a economia nacional", apelando agora à "diligência" dos industriais do sector, que "têm três meses para apresentar as suas candidaturas" ao plano.
Luís Filipe Costa, presidente do IAMEI -- Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, deixou a garantia: "A partir da próxima semana podemos ter empresas a aceder ao crédito bancário em condições muito vantajosas".
O mesmo responsável destacou ainda a linha de seguros de crédito de mil milhões de euros prevista no PAIC para reforço das exportações.
Estão previstos seguros de crédito para transacções dentro e fora da OCDE -- Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos, e garantias do Estado para riscos não cobertos.
Vão também ser simplificados os regimes de benefícios fiscais à internacionalização.
As campanhas internacionais previstas no PAIC têm dois públicos específicos. A principal visa a promoção da rolha, envolve 15 milhões de euros e vai concentrar-se na Alemanha, nos Estados Unidos da América, em França, em Itália e no Reino Unido.
A segunda visa fomentar o uso de materiais de construção e produtos decorativos à base de cortiça, envolve seis milhões de euros e vai incidir na Alemanha, nos Estados Unidos, na Rússia e nos Emirados Árabes Unidos.
Além do apoio ao financiamento às exportações e à promoção externa, o PAIC inclui também um eixo de medidas vocacionadas para o ajustamento ao perfil industrial e tecnológico do sector, e outro destinado a estimular o emprego e qualificação.
Manuel Pinho destacou o facto de o documento ter sido elaborado em apenas quatro semanas graças a "um trabalho de equipa" entre o Governo e representantes do sector.
Falando na apresentação do plano hoje no Europarque, Manuel Pinho, ministro da Economia, diz que será a "maior campanha de sempre a nível mundial em torno da imagem da cortiça" e destaca também as medidas do PAIC destinadas a "modernizar o sector", nomeadamente o financiamento do Pólo de Competitividade das Indústrias de Base Florestal no âmbito das Estratégias de Eficiência Colectiva.
Para o ministro, o apoio dado à indústria da cortiça justifica-se com o facto de essa constituir "um dos poucos sectores em que Portugal é líder mundial".
António Rios Amorim, presidente da Associação Portuguesa da Cortiça, atribui ao PAIC "vastas e positivas implicações para a economia nacional", apelando agora à "diligência" dos industriais do sector, que "têm três meses para apresentar as suas candidaturas" ao plano.
Luís Filipe Costa, presidente do IAMEI -- Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, deixou a garantia: "A partir da próxima semana podemos ter empresas a aceder ao crédito bancário em condições muito vantajosas".
O mesmo responsável destacou ainda a linha de seguros de crédito de mil milhões de euros prevista no PAIC para reforço das exportações.
Estão previstos seguros de crédito para transacções dentro e fora da OCDE -- Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos, e garantias do Estado para riscos não cobertos.
Vão também ser simplificados os regimes de benefícios fiscais à internacionalização.
As campanhas internacionais previstas no PAIC têm dois públicos específicos. A principal visa a promoção da rolha, envolve 15 milhões de euros e vai concentrar-se na Alemanha, nos Estados Unidos da América, em França, em Itália e no Reino Unido.
A segunda visa fomentar o uso de materiais de construção e produtos decorativos à base de cortiça, envolve seis milhões de euros e vai incidir na Alemanha, nos Estados Unidos, na Rússia e nos Emirados Árabes Unidos.
Além do apoio ao financiamento às exportações e à promoção externa, o PAIC inclui também um eixo de medidas vocacionadas para o ajustamento ao perfil industrial e tecnológico do sector, e outro destinado a estimular o emprego e qualificação.
Manuel Pinho destacou o facto de o documento ter sido elaborado em apenas quatro semanas graças a "um trabalho de equipa" entre o Governo e representantes do sector.
@ Visão
1 comentário:
Será agora que os desgraçados dos trabalhadores da cortiça que estão há meses sem receber o seu salário o irão receber...ACORDEM! este dinheiro já tem destino, pagar as dividas das prestações em atraso dos Bm´s e Mercedes de muitos Patrões isso sim.
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