sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Amanhã no Festival da Juventude: David Fonseca

«Falar de David Fonseca implica, obrigatoriamente, falar de Silence 4 , mas a verdade é que a carreira a solo do músico já tem material para se fazer valer sozinha.
Com a banda leiriense, David Fonseca atingiu o estrelato, graças a temas como 'Borrow', 'A Little Respect', 'My Friends' e 'Only Pain Is Real'. O sucesso ultrapassou fronteiras e a banda foi convidada para fazer concertos em várias partes da Europa.
No início do século XXI, David Fonseca apostou numa carreira a solo e o primeiro fruto surgiu com a edição do álbum "Sing Me Something New".
Gravado nos estúdios do produtor Mário Barreiros , durante o primeiro trimestre de 2003, o disco foi posteriormente masterizado em Nova Iorque, nos estúdios Sterling Sound, a cargo do conceituado engenheiro de som George Marino, que tem o seu nome ligado a trabalhos dos Coldplay , Rollins Band, The Dandy Warhols e Sepultura , entre outros.
"Sing Me Something New" é o título do álbum de estreia de David Fonseca, cujo single de apresentação, 'Someone That Cannot Love', teve presença garantida nos airplays radiofónicos em Portugal, bem como 'The 80's', tema eleito como tema de campanha de uma empresa de telecomunicações.
Em 2004, o músico participou no projecto Humanos, ao lado de nomes como Manuela Azevedo e Camané. O sucesso do disco culmina em três concertos memoráveis nos Coliseus de Lisboa e Porto e num espectáculo para 40 mil pessoas no Festival Sudoeste 2005.
Enquanto isso, David Fonseca foi preparando o seu segundo longa-duração, cuja primeira amostra tem por título 'Who Are U?'. Composto por 10 temas, um dos quais em português, "Our Hearts Will Beat As One" chegou às lojas em Outubro de 2005 e contou com a participação do baterista Sérgio Nascimento (Humanos, Sérgio Godinho), do guitarrista Ricardo Fiel, da ex-Atomic Bees Rita Pereira no piano, do baixista Nuno Simões e de Paulo Pereira no hammond e programações.
O processo de gravação foi sendo dado a conhecer no site do músico, onde David Fonseca descreveu o seu segundo trabalho como «assustadoramente pessoal».»

in Best Rock FM

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