O texto que se segue, publicado na edição de hoje do Jornal de Notícias, dá conta de um caricato acidente de viação ocorrido ontem junto do apeadeiro do Cavaco.
Com a descrição ficam as dúvidas... até porque não me desloquei ao local. Mas pelo tipo de obras que habitualmente se realizam na Feira, é caso para colocar a questão: haveria sinalização suficiente? Ou estaria a condutora ainda a dormir?
«"Nem sei explicar o que aconteceu. Quando dei por mim já estava com o carro dentro do buraco". Foi desta forma que Rosa Santos descreveu, ontem, ao JN, o "susto de morte" que viveu quando o carro que conduzia se precipitou para dentro de um enorme buraco, com cerca de três metros de profundidade, aberto junto ao apeadeiro do Cavaco, em Santa Maria da Feira, para a colocação de condutas de água. O acidente ocorreu cerca das 6.50 horas, altura que, segundo Rosa Santos, (que saiu, ilesa, pela porta do pendura) "ainda era noite e não havia sinais luminosos a avisar deste perigo". No local, existem dois buracos semelhantes, um em cada lado da Linha do Vale do Vouga, que se encontravam delimitados por uma rede de metal e sinalizados com uma fita, mas sem sinais luminosos. Segundo testemunhos, alguns triângulos sinalizadores só foram colocados depois do acidente.
Um representante da empresa de fiscalização disse, ao JN, que a sinalização existente era suficiente.»
Com a descrição ficam as dúvidas... até porque não me desloquei ao local. Mas pelo tipo de obras que habitualmente se realizam na Feira, é caso para colocar a questão: haveria sinalização suficiente? Ou estaria a condutora ainda a dormir?
«"Nem sei explicar o que aconteceu. Quando dei por mim já estava com o carro dentro do buraco". Foi desta forma que Rosa Santos descreveu, ontem, ao JN, o "susto de morte" que viveu quando o carro que conduzia se precipitou para dentro de um enorme buraco, com cerca de três metros de profundidade, aberto junto ao apeadeiro do Cavaco, em Santa Maria da Feira, para a colocação de condutas de água. O acidente ocorreu cerca das 6.50 horas, altura que, segundo Rosa Santos, (que saiu, ilesa, pela porta do pendura) "ainda era noite e não havia sinais luminosos a avisar deste perigo". No local, existem dois buracos semelhantes, um em cada lado da Linha do Vale do Vouga, que se encontravam delimitados por uma rede de metal e sinalizados com uma fita, mas sem sinais luminosos. Segundo testemunhos, alguns triângulos sinalizadores só foram colocados depois do acidente.
Um representante da empresa de fiscalização disse, ao JN, que a sinalização existente era suficiente.»
Texto e Imagem do JN
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