A 10 de Outubro de 2009 nasceu, no Zoo de Lourosa, o primeiro Calau de casco cinzento (Ceratogymna atrata), segundo registos da entidade internacional competente – ISIS (International Species Information System). Ainda segundo o ISIS, existem apenas 28 aves desta espécie em cativeiro a nível mundial, sendo imperativo fazer um esforço no sentido de se obter sucesso reprodutivo, caso contrário o seu futuro nos Zoos está condicionado.
Àquela data, já não se registavam nascimentos destes exemplares desde Maio de 2003, aquando do nascimento de 2 machos no Zoo de San Diego na Califórnia. Este jovem exemplar, uma fêmea, será enviado no final de Setembro para o Zoo de Zlin na República Checa, onde se irá juntar a um macho da mesma espécie.
De resto, damos a conhecer que, passados quase dois anos do primeiro nascimento daquela ave no Zoo de Lourosa, no passado dia 14 de Agosto nasce mais um pequeno exemplar desta espécie no Zoo de Lourosa.
A fêmea do casal reprodutor do Zoo de Lourosa encontra-se selada no ninho desde o dia 4 de Julho, onde permanecerá durante mais de 100 dias. Desde o nascimento do pinto o alimento é-lhes distribuído 3 vezes por dia – às 8h, às 12h e às 16h. Imediatamente após o tratador colocar a bandeja na instalação é possível observar o macho a recolher pedacinhos de fruta e bolinhas de carne e a oferece-los à fêmea e ao filhote através da fenda do ninho.
O Zoo de Lourosa tem na sua colecção cinco espécies de Calaus – o Calau de Casco Cinzento e o Calau Terrestre, são espécies africanas; o Calau Rinoceronte, Calau de Celebes e o Calau Bicorne, são espécies asiáticas mais ameaçadas e sujeitas a uma maior dificuldade de reprodução em cativeiro.
No Parque Ornitológico de Lourosa continua-se a levar a cabo uma série de iniciativas associadas à promoção da reprodução em cativeiro destas espécies, com base num trabalho científico diário e contínuo, em constante intercâmbio com outras entidades internacionais que promovem a conservação e preservação da biodiversidade.
Àquela data, já não se registavam nascimentos destes exemplares desde Maio de 2003, aquando do nascimento de 2 machos no Zoo de San Diego na Califórnia. Este jovem exemplar, uma fêmea, será enviado no final de Setembro para o Zoo de Zlin na República Checa, onde se irá juntar a um macho da mesma espécie.
De resto, damos a conhecer que, passados quase dois anos do primeiro nascimento daquela ave no Zoo de Lourosa, no passado dia 14 de Agosto nasce mais um pequeno exemplar desta espécie no Zoo de Lourosa.
A fêmea do casal reprodutor do Zoo de Lourosa encontra-se selada no ninho desde o dia 4 de Julho, onde permanecerá durante mais de 100 dias. Desde o nascimento do pinto o alimento é-lhes distribuído 3 vezes por dia – às 8h, às 12h e às 16h. Imediatamente após o tratador colocar a bandeja na instalação é possível observar o macho a recolher pedacinhos de fruta e bolinhas de carne e a oferece-los à fêmea e ao filhote através da fenda do ninho.
O Zoo de Lourosa tem na sua colecção cinco espécies de Calaus – o Calau de Casco Cinzento e o Calau Terrestre, são espécies africanas; o Calau Rinoceronte, Calau de Celebes e o Calau Bicorne, são espécies asiáticas mais ameaçadas e sujeitas a uma maior dificuldade de reprodução em cativeiro.
No Parque Ornitológico de Lourosa continua-se a levar a cabo uma série de iniciativas associadas à promoção da reprodução em cativeiro destas espécies, com base num trabalho científico diário e contínuo, em constante intercâmbio com outras entidades internacionais que promovem a conservação e preservação da biodiversidade.
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