O complexo industrial da multinacional alemã de calçado Rohde, em Santa
Maria da Feira, não despertou o interesse de nenhum comprador. Nestas circunstâncias, a administradora de insolvência terá agora,
juntamente com a comissão de credores, de decidir qual o procedimento a
adoptar.
Tudo indica que as instalações da empresa, que foi a maior empregadora nacional do sector do calçado, serão novamente colocadas à venda, mas com um preço mais baixo.
A Rohde tinha sido colocada à venda por 6,9 milhões de euros no âmbito do processo de insolvência. Um valor que englobava 10 pavilhões, um alpendre, um edifício com cave e rés-do-chão para dormitório e logradouro, com uma superfície coberta de 19.728 metros quadrados. A matéria-prima, o calçado e a maquinaria da unidade fabril já foram vendidos por cerca de 1,7 milhões de euros.
Os 984 ex-trabalhadores da unidade fabril, que fechou definitivamente no ano passado e depois de vários processos de lay-off, ainda não receberam as respectivas indemnizações.
Tudo indica que as instalações da empresa, que foi a maior empregadora nacional do sector do calçado, serão novamente colocadas à venda, mas com um preço mais baixo.
A Rohde tinha sido colocada à venda por 6,9 milhões de euros no âmbito do processo de insolvência. Um valor que englobava 10 pavilhões, um alpendre, um edifício com cave e rés-do-chão para dormitório e logradouro, com uma superfície coberta de 19.728 metros quadrados. A matéria-prima, o calçado e a maquinaria da unidade fabril já foram vendidos por cerca de 1,7 milhões de euros.
Os 984 ex-trabalhadores da unidade fabril, que fechou definitivamente no ano passado e depois de vários processos de lay-off, ainda não receberam as respectivas indemnizações.
@ Público
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