Várias dezenas de antigos trabalhadores do Finibanco, agora no Montepio
Geral, manifestaram-se esta segunda-feira diante
dos serviços da caixa
económica no Porto contra a transferência para Lisboa, dando início a
uma greve sem fim previsto.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários do Norte (SBN), Mário Mourão, estão a ser preparadas ações judiciais contra a transferência dos antigos funcionários do Finibanco, que foi adquirido em Julho de 2010 pelo Montepio Geral, tendo decidido mudar para Lisboa os mais de 200 trabalhadores pertencentes aos serviços centrais do Finibanco, no Porto e em Rio Meão.
O processo tem vindo a ser efectuado de forma faseada, apesar dos protestos dos sindicatos, sendo que hoje, segundo Mário Mourão, 15 trabalhadores tinham que se ter apresentado em Lisboa, enquanto mais de 20 têm como data para se mostrarem ao serviço o próximo dia 12 de Dezembro.
«Recebi uma carta para me apresentar hoje em Lisboa, uma vez que o serviço que estava a desempenhar em Rio Meão foi deslocado para Lisboa e, portanto, era essa a alternativa que eu tinha. Ou essa ou a rescisão», disse aos jornalistas Jorge Macedo, há mais de 39 anos na banca e residente no Porto há cerca de 50.
Dos 15 trabalhadores que hoje tinham que se apresentar em Lisboa, segundo Mário Mourão, só dois ou três é que compareceram no seu novo local de trabalho, que coincidiu com o começo de uma greve que vai decorrer «até que o Montepio se sente à mesa para negociar este processo», havendo também a possibilidade de uma providência cautelar.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários do Norte (SBN), Mário Mourão, estão a ser preparadas ações judiciais contra a transferência dos antigos funcionários do Finibanco, que foi adquirido em Julho de 2010 pelo Montepio Geral, tendo decidido mudar para Lisboa os mais de 200 trabalhadores pertencentes aos serviços centrais do Finibanco, no Porto e em Rio Meão.
O processo tem vindo a ser efectuado de forma faseada, apesar dos protestos dos sindicatos, sendo que hoje, segundo Mário Mourão, 15 trabalhadores tinham que se ter apresentado em Lisboa, enquanto mais de 20 têm como data para se mostrarem ao serviço o próximo dia 12 de Dezembro.
«Recebi uma carta para me apresentar hoje em Lisboa, uma vez que o serviço que estava a desempenhar em Rio Meão foi deslocado para Lisboa e, portanto, era essa a alternativa que eu tinha. Ou essa ou a rescisão», disse aos jornalistas Jorge Macedo, há mais de 39 anos na banca e residente no Porto há cerca de 50.
Dos 15 trabalhadores que hoje tinham que se apresentar em Lisboa, segundo Mário Mourão, só dois ou três é que compareceram no seu novo local de trabalho, que coincidiu com o começo de uma greve que vai decorrer «até que o Montepio se sente à mesa para negociar este processo», havendo também a possibilidade de uma providência cautelar.
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