Agentes da equipa
especial da GNR de Aveiro que vêm investigando furtos de cobre no
distrito detiveram quinta-feira à noite, em flagrante, três indivíduos
que retiravam peças nesse material da desactivada fábrica de calçado
Rohde, na Feira.
Segundo o tenente-coronel Joaquim
Castro, do Comando Territorial da GNR de Aveiro, os três homens têm 22,
36 e 37 anos de idade, e terão sido detectados pelos agentes policiais
que, trajando à civil, se encontravam junto à Rohde quando os indivíduos
em causa carregavam para uma carrinha o material recolhido no interior
da fábrica.
As peças que se preparavam para
transportar totalizavam 230 quilos de cobre, o que, segundo a mesma fonte da GNR, representa mais um caso "de uma série de crimes desta
natureza que têm surgido na região".
"É uma modalidade nova para as pessoas arranjarem dinheiro rapidamente", explica o tenente-coronel Joaquim Casto. "Envolve material das mais diversas proveniências, sejam os números de porta no exterior das casas, as letras e placas das lápides dos cemitérios ou os bustos de ornamentação nas pracetas que existem um pouco por todo o lado".
A equipa que vem investigando este surto de crimes integra agentes dos núcleos de investigação criminal de várias subunidades da GNR, nomeadamente as de Aveiro, Santa Maria da Feira, Oliveira de Azeméis e Ovar.
"Essa equipa especializada especificamente reunida para o feito integra ainda elementos da chefia de investigação criminal de Aveiro", acrescenta o tenente-coronel.
"É uma modalidade nova para as pessoas arranjarem dinheiro rapidamente", explica o tenente-coronel Joaquim Casto. "Envolve material das mais diversas proveniências, sejam os números de porta no exterior das casas, as letras e placas das lápides dos cemitérios ou os bustos de ornamentação nas pracetas que existem um pouco por todo o lado".
A equipa que vem investigando este surto de crimes integra agentes dos núcleos de investigação criminal de várias subunidades da GNR, nomeadamente as de Aveiro, Santa Maria da Feira, Oliveira de Azeméis e Ovar.
"Essa equipa especializada especificamente reunida para o feito integra ainda elementos da chefia de investigação criminal de Aveiro", acrescenta o tenente-coronel.
@ JN
1 comentário:
Grão a grão, ou fio a fio dilui-se o valor de mercado dos pavilhões. Os jogos de sempre nas falsas insolvências.
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