O caso foi, esta noite, noticiado pela TVI.
Tudo terá começado pela descoberta de que na campa da família já não constavam as fotografias dos entes falecidos. Mais tarde, chegaria a percepção de que a sepultura teria sido (re)vendida e o corpo lá sepultado teria sido transladado, apenas 5 meses após o funeral (sendo 3 anos o mínimo legal).
Após queixa no Ministério Público de Santa Maria da Feira relativo à ilegalidade da transladação do corpo, o caso seria arquivado. Ao pedido de reabertura o queixoso foi acusado de "movimentar" o corpo da sogra (por sinal ainda viva e de boa saúde) para outra "campa".
No meio de tanta confusão, nem Junta de Freguesia de Arrifana nem Ministério Público quiseram prestar declarações à equipa de reportagem da TVI.
Fica a estranheza no ar.
Correio da Manhã destaca o caso:
Em resposta a uma queixa do genro de Felismina, o MP diz que as testemunhas, entre as quais está Felismina, confirmam a trasladação do corpo da sogra do queixoso. "Sou viúvo e durmo com um cadáver sem saber", ironiza o marido, José Cazcarra. Esta decisão do tribunal vem na sequência da venda do jazigo de família, feito por uma tia de Felismina, à revelia dos herdeiros. O caso envolve a Junta de Freguesia de Arrifana.
Correio da Manhã destaca o caso:
Mulher foi dada como morta pelo tribunal
O Ministério Público (MP) de Santa Maria da Feira deu como morta uma mulher, de 57 anos, e diz ter sido ela própria a testemunhar a trasladação do seu cadáver. "Enterraram-me viva, mas o mais grave é que afirmam que fui eu que testemunhei que estava morta", diz a mulher.Em resposta a uma queixa do genro de Felismina, o MP diz que as testemunhas, entre as quais está Felismina, confirmam a trasladação do corpo da sogra do queixoso. "Sou viúvo e durmo com um cadáver sem saber", ironiza o marido, José Cazcarra. Esta decisão do tribunal vem na sequência da venda do jazigo de família, feito por uma tia de Felismina, à revelia dos herdeiros. O caso envolve a Junta de Freguesia de Arrifana.
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