Afinal em que ficamos? Há 3 anos a ruína era iminente... a desocupação foi forçada... a justiça parou, mais tarde instalou-se num pavilhão industrial... e por fim chegaria um novo espaço, associado a um negócio ruinoso para os cofres públicos. Viria a somar-se o estacionamento/arquivo e antecipa-se o espaço para a Comarca do Entre Douro e Vouga a instalar num futuro próximo. Cresce um "Campus de Justiça" digno de um país de vacas gordas enquanto se assiste à degradação, do outro lado da rua, de um edifício que já viu a placa "em demolição".
Afinal nada foi demolido, nem sequer ruiu. Afinal a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira nem chegou a receber o edifício das mãos do Ministério da Justiça.
Hoje, fala-se numa avaliação da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e da consequente conclusão da viabilidade de recuperação e reutilização do edifício. Afinal a ruína não era iminente?
Parece que tivemos um verdadeiro teatro politico-judicial em que muitas notas mudaram de mãos... saindo dos bolsos de todos os portugueses. E continuamos na dúvida: estaria mesmo em ruína iminente? E acrescentamos uma nova dúvida: que futuro para a casa da justiça em Santa Maria da Feira?
2 comentários:
Mas que palhaçada é esta? Quem anda a pagar estas cenas todas?
Ouvi dizer que alguém muito importante quer fazer ali uma coisa. E a CM SMF vai se vergar aos interesses instalados, como é óbvio.
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