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O Feirense está de volta às competições da I Liga e recebe, no domingo
(dia 27), o Rio Ave. O jogo vai decorrer no renovado estádio Marcolino
de Castro, na cidade de Santa Maria da Feira. Quim Machado, treinador do
Feirense, não esconde a pressão que a partida implica, dado a equipa
estar posicionada no último lugar da tabela. Sendo o primeiro jogo em
casa depois da obras, o treinador salienta querer “tornar o nosso
estádio num «inferno» para o adversário.
A pressão não assusta Quim Machado. Pelo contrário. O treinador acha-a
saudável e sublinha que “o facto de estarmos em último lugar não
corresponde ao que temos feito em campo”. O técnico vinca que o seu
plantel tem jogado bem, “mas não temos conseguido os resultados”. Pela
frente tem agora o Rio Ave, um jogo de “uma importância enorme”, porque
“é contra um adversário que podemos passar na tabela classificativa, se
ganharmos o jogo”.
Os azuis e brancos vão regressar ao estádio Marcolino de Castro que,
desde o início da época esteve em remodelação. “Queremos ser fortes em
casa e tornar o nosso estádio num «inferno» para o adversário. Esperemos
que, jogar em casa, seja uma arma a nosso favor” – aponta Quim Machado,
considerando que os jogadores rapidamente se vão habituar àquela que
sempre foi a casa do Feirense.
O Rio Ave é encarado pela turma do Feirense como um adversário de
“peso”, porque é também um jogo importante para a equipa de Carlos
Brito. “Não há vitórias morais. Sou extremamente realista e temos que
jogar, em casa, para ganhar, se quisermos ficar na I Liga. Jogando bem
ou mal, temos que é que ganhar e ganhar pontos”.
O técnico adianta ainda que tem recebido o apoio da Direcção,
nomeadamente do presidente Rodrigo Nunes. “Sabemos que estamos a
trabalhar bem, mas o treinador vive de resultados e o Feirense tem que
sair do último lugar” – diz, acreditando ter a confiança de Rodrigo
Nunes.
@ 7sete
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