"O Europarque, espectacular por natureza", lê-se num antigo folheto de
apresentação do maior centro de congressos do País. "É um disparate",
reagiu José António Barros, em 2009, quando contava apenas um ano como
sucessor de Ludgero Marques à frente da Associação Empresarial de
Portugal (AEP). Agora que o complexo empresarial de Santa Maria da
Feira, com uma dívida superior a 30 milhões de euros, foi entregue à
banca, que deverá executar o aval do Estado, chegou o ajuste de
palavras. "O Europarque foi e é uma obra fantástica. Mais nada!", reagiu
Ludgero Marques, em declarações ao Negócios.
1 comentário:
É triste ver que pelas palavras dos dois, o projecto é encarado como morto.
Espera-se que em futuros investimentos do genero aqui na regiao norte o europarque seja encarado como uma estrutura a ser revitaliza uma vez que todos nos vamos pagar aquilo.
Da para ver que esta personagem que esta a frente da AEP nao quer saber desta estrutura para nada mas provavelmente pretende que se façam investimentos na exponor.
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