DO CHÃO: PROJÉTIL
(1ª ação, Santa Maria da Feira, 2012)
Dois dias de ação intensiva em torno da exposição "CorpoEspaçoMovimentoCoisas" de Robert Morris.
Concepção e Orientação: Samuel Silva e Tó Maia
Produção: Fundação de Serralves (no âmbito do projecto Improvisações/Colaborações)
Do
Chão-Projétil: Não é um workshop (atelier, oficina, e assim
sucessivamente...) nem tem quaisquer intenções pedagógicas, didáticas ou
outras finalidades concomitantes. Contudo, não as ignoram.
É uma Ação (sem acordo ortográfico ou outro tipo de concordâncias similares).
O chão da Ação é móvel, fértil, especulativo, acidentado e fraturante.
Propõe-se
um conjunto de ações em que o espaço, corpo, movimento e objecto
(coisa) serão, de um modo isolado e combinados entre si, explorados e
vivenciados pelos atuantes, garantindo-lhes um confronto com o centro
especulativo que Morris propõe.
Este projétil tem como alvo (ponto de chegada) a realização de um acontecimento cujos estilhaços serão coisa numa exposição.
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