O governo da região autónoma finlandesa de Aland cedeu à
Corticeira Amorim, a título vitalício, uma das garrafas de champanhe
que esteve perdida no mar Báltico durante cerca de 200 anos, na
sequência de um naufrágio de um veleiro.
Estas garrafas foram depois recuperadas e vendidas a 30.000 euros cada.
O recipiente em questão integrava o lote de 168
garrafas de champanhe e cerveja que, em Julho de 2010, foram descobertas
a 50 metros de profundidade no interior de uma escuna -- tipo de
veleiro - naufragada a sul do arquipélago de Aland e que seriam depois
resgatadas com o apoio técnico da corticeira portuguesa - cuja
intervenção foi recomendada pela Veuve Clicquot, uma das marcas de
champanhe incluídas no carregamento, juntamente com a Juglar e a
Heidsieck.
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