A criação de um Fundo de Garantia Salarial para
socorrer os futebolistas com ordenados em atraso despertou indignação
na cúpula directiva do Feirense. Rodrigo Nunes, presidente-adjunto,
garante que o clube não foi consultado e tece duras críticas aos
presidentes da Liga e do Sindicato de Jogadores, que ontem anunciaram a decisão.
De acordo com o dirigente, a medida “não passa de uma operação de cosmética” e deixa por resolver a questão. “Quer-se passar uma imagem de solução quando o problema se mantém”, lamentou Rodrigo Nunes, que assegura desconhecer a proveniência dos 500 mil euros que constituem o fundo. “Se o dinheiro vier da Liga e pertencer aos clubes, o fundo é uma aberração. O Feirense não concorda com a decisão nem sequer foi consultado, já que esta questão não foi discutida”, vincou.
As novas regras ditam que os clubes incumpridores sejam sancionados com a perda de três pontos sempre que o fundo seja accionado. Aí, Rodrigo Nunes volta a torcer o nariz, convicto de que o tiro poderá sair pela culatra. “Se os jogadores não tiverem coragem de o fazer neste defeso, assinando declarações a dizer que estava tudo em dia, também não o vão fazer durante a época, sabendo que o seu clube sairá prejudicado”, considerou, argumentado que a posição dos futebolistas ficaria fragilizada. O dirigente vai aguardar que o clube seja notificado para decidir se irá tomar posição.
“Evangelista perdeu toda a legitimidade”
Rodrigo Nunes não poupa críticas a Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores. “Depois disto, perdeu toda a legitimidade para se vir queixar e fazer conferências dei imprensa a ameaçar greves e a criar confusão”, comentou. O dirigente fogaceiro afirma que os clubes não estão a cumprir os acordos de pagamento de salários em atraso relativos à última temporada. “Os primeiros cheques já foram devolvidos e o presidente do Sindicato sabe disso”, asseverou. “Que consequências é que isso terá para os clubes?”, questionou.
De acordo com o dirigente, a medida “não passa de uma operação de cosmética” e deixa por resolver a questão. “Quer-se passar uma imagem de solução quando o problema se mantém”, lamentou Rodrigo Nunes, que assegura desconhecer a proveniência dos 500 mil euros que constituem o fundo. “Se o dinheiro vier da Liga e pertencer aos clubes, o fundo é uma aberração. O Feirense não concorda com a decisão nem sequer foi consultado, já que esta questão não foi discutida”, vincou.
As novas regras ditam que os clubes incumpridores sejam sancionados com a perda de três pontos sempre que o fundo seja accionado. Aí, Rodrigo Nunes volta a torcer o nariz, convicto de que o tiro poderá sair pela culatra. “Se os jogadores não tiverem coragem de o fazer neste defeso, assinando declarações a dizer que estava tudo em dia, também não o vão fazer durante a época, sabendo que o seu clube sairá prejudicado”, considerou, argumentado que a posição dos futebolistas ficaria fragilizada. O dirigente vai aguardar que o clube seja notificado para decidir se irá tomar posição.
“Evangelista perdeu toda a legitimidade”
Rodrigo Nunes não poupa críticas a Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores. “Depois disto, perdeu toda a legitimidade para se vir queixar e fazer conferências dei imprensa a ameaçar greves e a criar confusão”, comentou. O dirigente fogaceiro afirma que os clubes não estão a cumprir os acordos de pagamento de salários em atraso relativos à última temporada. “Os primeiros cheques já foram devolvidos e o presidente do Sindicato sabe disso”, asseverou. “Que consequências é que isso terá para os clubes?”, questionou.
@ Record
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